A Rússia, o principal aliado da Síria reconheceu que o regime de Bashar al-Assad está a perder o controlo do país. Este anúncio do vice-ministro dos negócios estrangeiros russo, Mikhail Bogdanov acontece numa altura em que aumentam os ataques dos rebeldes a capital Damasco.
Além dos ataques de ontem, em que o ministro do interior acabou ferido num deles, hoje os rebeldes voltaram a atacar com uma série de explosões de carros armadilhados.
Os atentados hoje nos subúrbios de Damasco terão provocado a morte de cerca de uma trintena de pessoas. As agências de notícias ocidentais reportaram, pelo menos, uma série de explosões de bomba nas periferias da capital.
A mais recente delas, teve lugar na localidade de Jdeidet Artouz a sudoeste de Damasco. Oito civis, na sua maioria mulheres e crianças morreram em consequência da explosão de uma viatura armadilha, reportava a televisão estatal síria, citada pela France Press. O observatório Sírio dos Direitos Humanos, por sua vez dava conta que 4 civis morreram nessa explosão.
Horas antes, um outro ataque e também, através de viatura armadilhada na cidade de Qatana, vitimou 18 pessoas entre elas 7 crianças. A agência oficial síria – SANA – tinha atribuído o ataque aos terroristas, o termo usado pelo governo para designar os rebeldes.
O Observatório Sírio dos Direitos Humanos indicou desta que feita que a explosão visou um complexo de residências onde vivem alguns militares e suas famílias. Qatana é ainda uma cidade controlada pelo exército sírio, e composta na sua maioria por sunitas e também cristãos.
As áreas periféricas de Damasco encontram-se já há algum tempo sob intensos combates com o governo de Bashar al-Assad a tentar assegurar pelo menos o controlo de um perímetro de 8 quilómetros em torno da capital.
Ontem, Damasco e os seus bairros periféricos foram sacudidos por uma série de atentados que saldaram em 13 mortos. Uma das explosões visou o ministro interior, Mohammad Ibrahim al-Chaar que acabou ileso com alguns ferimentos ligeiros no ombro. Ele foi ferido pelo desabamento do tecto do seu escritório, alvo do ataque.
Hoje, a Rússia enquanto principal aliado do regime sírio reconheceu que o governo de Bashar al-Assad estava a perder cada vez mais o controlo do país. O vice-ministro russo dos negócios estrangeiros, Mikhail Bogdanov estimava que não era de excluir uma vitória da oposição. Bogdanov que era citado pela agência Itar-Tass, sublinhou que era preciso ver em frente, que o regime e o governo sírios estavam a perder o controlo do país.
Além dos ataques de ontem, em que o ministro do interior acabou ferido num deles, hoje os rebeldes voltaram a atacar com uma série de explosões de carros armadilhados.
Os atentados hoje nos subúrbios de Damasco terão provocado a morte de cerca de uma trintena de pessoas. As agências de notícias ocidentais reportaram, pelo menos, uma série de explosões de bomba nas periferias da capital.
A mais recente delas, teve lugar na localidade de Jdeidet Artouz a sudoeste de Damasco. Oito civis, na sua maioria mulheres e crianças morreram em consequência da explosão de uma viatura armadilha, reportava a televisão estatal síria, citada pela France Press. O observatório Sírio dos Direitos Humanos, por sua vez dava conta que 4 civis morreram nessa explosão.
Horas antes, um outro ataque e também, através de viatura armadilhada na cidade de Qatana, vitimou 18 pessoas entre elas 7 crianças. A agência oficial síria – SANA – tinha atribuído o ataque aos terroristas, o termo usado pelo governo para designar os rebeldes.
O Observatório Sírio dos Direitos Humanos indicou desta que feita que a explosão visou um complexo de residências onde vivem alguns militares e suas famílias. Qatana é ainda uma cidade controlada pelo exército sírio, e composta na sua maioria por sunitas e também cristãos.
As áreas periféricas de Damasco encontram-se já há algum tempo sob intensos combates com o governo de Bashar al-Assad a tentar assegurar pelo menos o controlo de um perímetro de 8 quilómetros em torno da capital.
Ontem, Damasco e os seus bairros periféricos foram sacudidos por uma série de atentados que saldaram em 13 mortos. Uma das explosões visou o ministro interior, Mohammad Ibrahim al-Chaar que acabou ileso com alguns ferimentos ligeiros no ombro. Ele foi ferido pelo desabamento do tecto do seu escritório, alvo do ataque.
Hoje, a Rússia enquanto principal aliado do regime sírio reconheceu que o governo de Bashar al-Assad estava a perder cada vez mais o controlo do país. O vice-ministro russo dos negócios estrangeiros, Mikhail Bogdanov estimava que não era de excluir uma vitória da oposição. Bogdanov que era citado pela agência Itar-Tass, sublinhou que era preciso ver em frente, que o regime e o governo sírios estavam a perder o controlo do país.