A jornalista Carla Miguel do Centro de Produção da Huíla da Televisão Pública de Angola é a vencedora do prémio Interserviços de jornalismo edição de 2012.
Com uma reportagem a volta da exposição do lixo e suas consequências para a saúde, a jovem jornalista convenceu o júri, para a sua satisfação;
“ Gostaria de agradecer a todos aqueles que de uma forma directa ou indirecta ajudaram a construir a Carla Miguel que hoje vocês estão aqui a ver”.
A cerimónia de premiação ficou marcada pelas contestações da maioria dos jornalistas aos critérios de atribuição do galardão.
Augusto José da RNA Huíla;
“ O que tem que ser revisto é exactamente o critério adoptado para atribuição do prémio para a televisão e para a rádio que é o tempo limite de cinco minutos o que é na minha perspectiva muito pouco.”
Por alegada falta de qualidade dos concorrentes, as categorias de prémio revelação e fotojornalismo reprovaram no crivo do júri, apesar de mais de vinte candidaturas. O repórter fotógrafo do jornal de Angola, Arimateia Baptista, criticou a postura do júri;
“ É inadmissível dizerem que não há premiação por falta de qualidade dos trabalhos, deveriam ter mais respeito pelo esforço pelo sacrifício e acima de tudo pelo profissionalismo dos funcionários da comunicação social”.
Horácio de Sousa Reis, membro do júri, admitiu a revisão do regulamento, mas pediu aos concorrentes a trabalharem mais se quiserem lograr um prémio;
“Têm que trabalhar as peças para o concurso, ou seja, é preciso que tenham mais atenção a este trabalho”.
Quinze mil dólares pagos em Kwanzas é o valor do prémio para o vencedor enquanto as menções honrosas para a categoria de TV, Rádio e Imprensa foram agraciadas com o valor em Kwanzas avaliado em mil dólares americanos.
Com uma reportagem a volta da exposição do lixo e suas consequências para a saúde, a jovem jornalista convenceu o júri, para a sua satisfação;
“ Gostaria de agradecer a todos aqueles que de uma forma directa ou indirecta ajudaram a construir a Carla Miguel que hoje vocês estão aqui a ver”.
A cerimónia de premiação ficou marcada pelas contestações da maioria dos jornalistas aos critérios de atribuição do galardão.
Augusto José da RNA Huíla;
“ O que tem que ser revisto é exactamente o critério adoptado para atribuição do prémio para a televisão e para a rádio que é o tempo limite de cinco minutos o que é na minha perspectiva muito pouco.”
Por alegada falta de qualidade dos concorrentes, as categorias de prémio revelação e fotojornalismo reprovaram no crivo do júri, apesar de mais de vinte candidaturas. O repórter fotógrafo do jornal de Angola, Arimateia Baptista, criticou a postura do júri;
“ É inadmissível dizerem que não há premiação por falta de qualidade dos trabalhos, deveriam ter mais respeito pelo esforço pelo sacrifício e acima de tudo pelo profissionalismo dos funcionários da comunicação social”.
Horácio de Sousa Reis, membro do júri, admitiu a revisão do regulamento, mas pediu aos concorrentes a trabalharem mais se quiserem lograr um prémio;
“Têm que trabalhar as peças para o concurso, ou seja, é preciso que tenham mais atenção a este trabalho”.
Quinze mil dólares pagos em Kwanzas é o valor do prémio para o vencedor enquanto as menções honrosas para a categoria de TV, Rádio e Imprensa foram agraciadas com o valor em Kwanzas avaliado em mil dólares americanos.