O Governo está a ser acusado de estar a usar instalações do partido que o sustenta para organizar e realizar o censo populacional em algumas regiões do país, uma tarefa de exclusiva responsabilidade do Estado angolano.
Fotos que estão a ser publicadas nas redes sociais mostram vários agentes do censo a entrar e a sair dos comités do MPLA situação que sugere que muitas dessas instalações estão a ser usadas como gabinetes ou centro de estatística.
O acto está a ser interpretado pela sociedade civil como podendo criar dúvidas em relação à seriedade do recenseamento populacional e da habitação.
Sobre o assunto ouvimos o líder do Fórum regional para o Desenvolvimento Universitário (Fordu) com sede no Huambo. Ângelo Kapuacha disse que tais actos são condenáveis à luz da despartidarização das instituições públicas.
“Não faz jus que algum partido se aproprie do evento como de sua actividade partidária se tratasse”, disse.
As informações reportam casos que supostamente terão ocorrido recentemente na província da Huíla em particular mas também noutras localidades do país.
Kapuacha disse que se o problema é pouco visível em Luanda o mesmo não acontece nas províncias onde acontece regularmente.
Há também denúncias sobre uma pretensa utilização dos símbolos do censo para fins de propaganda política por parte do partido governamental.
Fotos que estão a ser publicadas nas redes sociais mostram vários agentes do censo a entrar e a sair dos comités do MPLA situação que sugere que muitas dessas instalações estão a ser usadas como gabinetes ou centro de estatística.
O acto está a ser interpretado pela sociedade civil como podendo criar dúvidas em relação à seriedade do recenseamento populacional e da habitação.
Sobre o assunto ouvimos o líder do Fórum regional para o Desenvolvimento Universitário (Fordu) com sede no Huambo. Ângelo Kapuacha disse que tais actos são condenáveis à luz da despartidarização das instituições públicas.
“Não faz jus que algum partido se aproprie do evento como de sua actividade partidária se tratasse”, disse.
As informações reportam casos que supostamente terão ocorrido recentemente na província da Huíla em particular mas também noutras localidades do país.
Kapuacha disse que se o problema é pouco visível em Luanda o mesmo não acontece nas províncias onde acontece regularmente.
Há também denúncias sobre uma pretensa utilização dos símbolos do censo para fins de propaganda política por parte do partido governamental.