O Delegado Regional do COMENTA, Mateus Vicente, alerta as autoridades governamentais angolanas, no sentido de cerrarem fileiras em torno da defesa da flora nacional, invadida por naturistas chineses, cujo os sinais desta realidade são mais do que evidentes na região.
A exploração ilegal de plantas medicinais em território nacional, por chineses, facilitados por alguns cidadãos angolanos assombrados pelo flagelo de aliciamento, ante a debilidade dos órgãos de fiscalização florestal, segundo praticantes da medicina natural e tradicional angolana, lesa os interesses do país.
Os Chineses e especialistas da medicina natural de outras latitudes, segundo revelação de Mateus Vicente, Delegado regional sul do conselho nacional de medicina natural e tradicional, dia e noite, a custo zero a flora angolana é invadida e as plantas medicinais surripiadas, depois de tratadas em laboratórios de países estrangeiros e manufacturadas, os respectivos medicamentos retornam ao país e vendidos a preços altos.
O Comenta na qualidade de parceiro do estado defende medidas concertadas com o Instituto de desenvolvimento florestal “IDF”, no combate ao garimpo de plantas medicinais perpetradas por Chineses e outros estrangeiros.
O Delegado Regional Sul do Comenta fez saber que na mira, estarão igualmente os cidadãos angolanos que ao se deixarem aliciar, facilitam a exploração de plantas medicinais, sem o devido licenciamento.
Anunciou que nos próximos meses o Comenta vai desenvolver um trabalho conjunto com os biólogos do Instituto Superior de Ciências da educação, na pesquisa de plantas medicinais na região sul de Angola.
Enquanto isso, o Instituto Superior de Medicina natural proposto a ser erguido na localidade do Toco, município do Lubango, província da Huíla poderá ser financiado por doadores americanos que aguardam pela carta de chamada daquela organização social, segundo o delegado regional do comenta, os doadores americanos, além da Huíla, manifestaram o interesse de visitar as províncias do Namibe e do Bié.
A exploração ilegal de plantas medicinais em território nacional, por chineses, facilitados por alguns cidadãos angolanos assombrados pelo flagelo de aliciamento, ante a debilidade dos órgãos de fiscalização florestal, segundo praticantes da medicina natural e tradicional angolana, lesa os interesses do país.
Os Chineses e especialistas da medicina natural de outras latitudes, segundo revelação de Mateus Vicente, Delegado regional sul do conselho nacional de medicina natural e tradicional, dia e noite, a custo zero a flora angolana é invadida e as plantas medicinais surripiadas, depois de tratadas em laboratórios de países estrangeiros e manufacturadas, os respectivos medicamentos retornam ao país e vendidos a preços altos.
O Comenta na qualidade de parceiro do estado defende medidas concertadas com o Instituto de desenvolvimento florestal “IDF”, no combate ao garimpo de plantas medicinais perpetradas por Chineses e outros estrangeiros.
O Delegado Regional Sul do Comenta fez saber que na mira, estarão igualmente os cidadãos angolanos que ao se deixarem aliciar, facilitam a exploração de plantas medicinais, sem o devido licenciamento.
Anunciou que nos próximos meses o Comenta vai desenvolver um trabalho conjunto com os biólogos do Instituto Superior de Ciências da educação, na pesquisa de plantas medicinais na região sul de Angola.
Enquanto isso, o Instituto Superior de Medicina natural proposto a ser erguido na localidade do Toco, município do Lubango, província da Huíla poderá ser financiado por doadores americanos que aguardam pela carta de chamada daquela organização social, segundo o delegado regional do comenta, os doadores americanos, além da Huíla, manifestaram o interesse de visitar as províncias do Namibe e do Bié.