O Presidente da CASA CE, Abel Chivukuvuku, disse que os militantes da sua organização devem lutar contra a corrupção por toda a Angola, ao mesmo tempo que disse ser uma das prioridades do partido é lutar para a a abertura dos órgãos de informação estatais a todos os partidos.
Chuvukuvuku falava na reunião do Conselho Executivo da terceira maior formação politica angolana CASA-CE, que analisa Quarta e Quinta-feira o estado político da organização e a postura que deverá adoptar em 2014 perante os desafios políticos.
Entre outros assuntos, a CASA-CE vai decidir sobre a institucionalização do 23 de Novembro, data da morte do activista Manuel Hilberto Ganga como patrono da sua organização política
Abel Chivukuvuku começou o seu discurso por questionar como a CASA-CE deve se posicionar perante as atitudes do partido do Governo contra a oposição.
Segundo Chivukuvuku uma das questões que não pode continuar em 2014 é a actuação dos órgãos de comunicação social pública por favorecerem apenas o MPLA.
O dirigente da CASA CE disse que o seu partido vai continuar a “ exigir, solicitar, fazer” para que haja um “meio termo”.
“Não podemos deixar que se mantenha assim é a forma como os órgãos Públicos continuem assim,” disse.
O conclave, no qual participam os secretários das 18 Provinciais, membros do Conselho Deliberativo Nacional, residentes em Luanda e convidados, vai debater ainda a institucionalização do 23 de Novembro como data da juventude daquela organização política.
Abel Epalanga Chivukuvuku disse aos militantes da CASA-CE que devem assumir-se como actores na luta contra a corrupção e a má governação.
“Lá onde estivermos temos que nos assumir as nossas posições e exigir que os governantes cumpram paraque os recursos estejam destinados para melhoria da qualidade da vida dos cidadãos,” disse Abel Chivukuvuku .No entanto, reconheceu alguns percalços, como, por exemplo, a perda do activista Manuel Hilbert, Ganga morto no dia 23 de Novembro pela tropa da guarda presidencial.
Chuvukuvuku falava na reunião do Conselho Executivo da terceira maior formação politica angolana CASA-CE, que analisa Quarta e Quinta-feira o estado político da organização e a postura que deverá adoptar em 2014 perante os desafios políticos.
Entre outros assuntos, a CASA-CE vai decidir sobre a institucionalização do 23 de Novembro, data da morte do activista Manuel Hilberto Ganga como patrono da sua organização política
Abel Chivukuvuku começou o seu discurso por questionar como a CASA-CE deve se posicionar perante as atitudes do partido do Governo contra a oposição.
Segundo Chivukuvuku uma das questões que não pode continuar em 2014 é a actuação dos órgãos de comunicação social pública por favorecerem apenas o MPLA.
O dirigente da CASA CE disse que o seu partido vai continuar a “ exigir, solicitar, fazer” para que haja um “meio termo”.
“Não podemos deixar que se mantenha assim é a forma como os órgãos Públicos continuem assim,” disse.
O conclave, no qual participam os secretários das 18 Provinciais, membros do Conselho Deliberativo Nacional, residentes em Luanda e convidados, vai debater ainda a institucionalização do 23 de Novembro como data da juventude daquela organização política.
Abel Epalanga Chivukuvuku disse aos militantes da CASA-CE que devem assumir-se como actores na luta contra a corrupção e a má governação.
“Lá onde estivermos temos que nos assumir as nossas posições e exigir que os governantes cumpram paraque os recursos estejam destinados para melhoria da qualidade da vida dos cidadãos,” disse Abel Chivukuvuku .No entanto, reconheceu alguns percalços, como, por exemplo, a perda do activista Manuel Hilbert, Ganga morto no dia 23 de Novembro pela tropa da guarda presidencial.