É bem verdade que hoje em Angola o ritmo musical Kuduro tomou conta das rádios e televisões nacionais e alguns canais estrangeiros de divulgação no país.
As canções de Kuduro do ponto de vista temático nem por isso agradam a todos. Carlos Ferreira “Cassé”, escritor, poeta, jornalista, letrista é daquelas pessoas que não gosta do ritmo Kuduro. Cassé defende que música é poesia, apesar de nem toda poesia adaptar-se à música.
Carlos Ferreira diz que existe hoje em Angola uma banalização da arte de se fazer boa música. Cassé culpa os órgãos de comunicação por passarem muitos disparates de quem acha que já é uma estrela, independentemente de conhecer a arte musical. “Muitos cantores desfilam a ignorância nos palcos. Nos órgãos de comunicação social passam o egoísmo, a vaidade, a paranóia de ser estrela” desabafa Cassé.
E para esta geração de jovens músicos que fazem do Kuduro ou outro estilo musical e nada diz naquilo que compõe, Carlos Ferreira “Cassé” aconselha a leitura, a poesia, a busca pelo conhecimento na literatura e no ouvir outras canções de sucesso nacional e internacional.
Há mais de trinta anos que Carlos Ferreira escreve letras para alguns músicos. Muitas dessas letras tornaram-se sucessos no cancioneiro angolano. Neste mês de Janeiro Cassé vai publicar o livro canções “Memórias de Nós”. No livro, poderão ser encontradas muitas letras já musicadas, outras dependerão dos músicos em dar-lhes a melodia apropriada.
Como letrista, Carlos Ferreira tem o seu nome ligado a mais de uma dezena de prémios para textos compostos e cantados, nomeadamente quatro prémios Alda Lara e cinco do Festival da Canção de Luanda.
O escritor, poeta, jornalista, letrista é o secretário das actividades culturais da União dos Escritores Angolanos.
As canções de Kuduro do ponto de vista temático nem por isso agradam a todos. Carlos Ferreira “Cassé”, escritor, poeta, jornalista, letrista é daquelas pessoas que não gosta do ritmo Kuduro. Cassé defende que música é poesia, apesar de nem toda poesia adaptar-se à música.
Carlos Ferreira diz que existe hoje em Angola uma banalização da arte de se fazer boa música. Cassé culpa os órgãos de comunicação por passarem muitos disparates de quem acha que já é uma estrela, independentemente de conhecer a arte musical. “Muitos cantores desfilam a ignorância nos palcos. Nos órgãos de comunicação social passam o egoísmo, a vaidade, a paranóia de ser estrela” desabafa Cassé.
E para esta geração de jovens músicos que fazem do Kuduro ou outro estilo musical e nada diz naquilo que compõe, Carlos Ferreira “Cassé” aconselha a leitura, a poesia, a busca pelo conhecimento na literatura e no ouvir outras canções de sucesso nacional e internacional.
Há mais de trinta anos que Carlos Ferreira escreve letras para alguns músicos. Muitas dessas letras tornaram-se sucessos no cancioneiro angolano. Neste mês de Janeiro Cassé vai publicar o livro canções “Memórias de Nós”. No livro, poderão ser encontradas muitas letras já musicadas, outras dependerão dos músicos em dar-lhes a melodia apropriada.
Como letrista, Carlos Ferreira tem o seu nome ligado a mais de uma dezena de prémios para textos compostos e cantados, nomeadamente quatro prémios Alda Lara e cinco do Festival da Canção de Luanda.
O escritor, poeta, jornalista, letrista é o secretário das actividades culturais da União dos Escritores Angolanos.