Membros do recém formado movimento de Unidade Nacional “MUN”queixam-se da perseguição e ameaças de morte por indivíduos não identificados.
Ermelinda Freitas, coordenadora do MUN para os países da CPLP e representante das mulheres angolanas nesta organização disse à VOA nesta, que as ameaças de mortes aos membros do movimento, um pouco pelo país, estão a ser feitas por homens via telefone.
Ermelinda Freitas afirmou que alguns deles estão a utilizar números telefónicos da Lituânia.
As comissões instaladoras do “MUN” já se encontram em 14 das 18 províncias de Angola.
Ermelinda de Freitas disse não ter sido apresentada queixa á polícia porque esta “não faz nada”.