As economias de muitos países da África subsaariana têm vindo a crescer apesar da recessão global.
No Fórum Económico Mundial a decorrer em Davos na Suiça, líderes africanos e mundiais estão a debater maneiras de tornar mais atraentes os investimentos no continente.
Falando durante a conferência, o presidente sul-africano, Jacob Zuma, salientou que durante a crise económica internacional, muitos líderes africanos tomaram medidas para garantir a estabilidade nos seus países: “ Os líderes africanos decidiram colectivamente tomar acções para fazer avançar a África. Lidámos colectivamente com a questão da democracia no continente. Tomamos a decisão de melhorar as nossas infra-estruturas, de aumentar o nosso comércio regional. Estamos a preparar a integração das cinco regiões económicas do continente.”
Outro dos intervenientes neste Fórum de Davos, o presidente nigeriano Goodluck Jonhatan falou por seu turno do caso dos países africanos que dependem grandemente apenas de uma exportação como por exemplo o petróleo para defender a necessidade de diversificação da actividade económica: “ Qualquer país que dependa apenas da venda de uma matéria-prima corre riscos. Por exemplo se algo afecta a exploração petrolífera isso afecta-nos na Nigéria. E é por isso que estamos a olhar para áreas diferentes.”
A África é o segundo continente mais populoso com cerca de mil milhões de pessoas. No seu subsolo jazem riquezas imensas tais como petróleo, gás natural, carvão, ouro, bauxite, platina e diamantes.
Aproveitando o Fórum Económico Mundial de Davos, o presidente sul-africano, Jacob Zuma, argumentou que o desenvolvimento do continente está a ser contido por infra estruturas que não são adequadas.
De acordo com as Nações Unidas, no Congo, um país com a área da europa Ocidental, apenas mil e 200 quilómetros de estradas se encontram pavimentadas.
Na Etiópia, os agricultores conseguem boas colheitas quando chove o suficiente mas passam fome em tempo de seca visto que o país não dispõe de sistemas de irrigação.
Mesmo a África do Sul, o motor económico do continente, luta com grandes dificuldades para garantir água potável e electricidade aos seus 52 milhões de habitantes.
Tudo isso impede a África de conseguir tornar em realidade o seu potencial, afirmou Jacob Zuma. Nessa perspectiva a África do Sul deu início a um ambicioso programa de recuperação das infra estruturas nacionais durante os próximos 15 anos.
Mas, o presidente sul-africano, Jacob Zuma, não representará apenas o seu país no Fórum Económico Mundial a decorrer em Davos na Suíça. De facto, ele foi nomeado pela União Africana para representar toda a África no esforço do continente para obter o apoio dos países mais ricos para melhorar as suas infra-estruturas.
No Fórum Económico Mundial a decorrer em Davos na Suiça, líderes africanos e mundiais estão a debater maneiras de tornar mais atraentes os investimentos no continente.
Falando durante a conferência, o presidente sul-africano, Jacob Zuma, salientou que durante a crise económica internacional, muitos líderes africanos tomaram medidas para garantir a estabilidade nos seus países: “ Os líderes africanos decidiram colectivamente tomar acções para fazer avançar a África. Lidámos colectivamente com a questão da democracia no continente. Tomamos a decisão de melhorar as nossas infra-estruturas, de aumentar o nosso comércio regional. Estamos a preparar a integração das cinco regiões económicas do continente.”
Outro dos intervenientes neste Fórum de Davos, o presidente nigeriano Goodluck Jonhatan falou por seu turno do caso dos países africanos que dependem grandemente apenas de uma exportação como por exemplo o petróleo para defender a necessidade de diversificação da actividade económica: “ Qualquer país que dependa apenas da venda de uma matéria-prima corre riscos. Por exemplo se algo afecta a exploração petrolífera isso afecta-nos na Nigéria. E é por isso que estamos a olhar para áreas diferentes.”
A África é o segundo continente mais populoso com cerca de mil milhões de pessoas. No seu subsolo jazem riquezas imensas tais como petróleo, gás natural, carvão, ouro, bauxite, platina e diamantes.
Aproveitando o Fórum Económico Mundial de Davos, o presidente sul-africano, Jacob Zuma, argumentou que o desenvolvimento do continente está a ser contido por infra estruturas que não são adequadas.
De acordo com as Nações Unidas, no Congo, um país com a área da europa Ocidental, apenas mil e 200 quilómetros de estradas se encontram pavimentadas.
Na Etiópia, os agricultores conseguem boas colheitas quando chove o suficiente mas passam fome em tempo de seca visto que o país não dispõe de sistemas de irrigação.
Mesmo a África do Sul, o motor económico do continente, luta com grandes dificuldades para garantir água potável e electricidade aos seus 52 milhões de habitantes.
Tudo isso impede a África de conseguir tornar em realidade o seu potencial, afirmou Jacob Zuma. Nessa perspectiva a África do Sul deu início a um ambicioso programa de recuperação das infra estruturas nacionais durante os próximos 15 anos.
Mas, o presidente sul-africano, Jacob Zuma, não representará apenas o seu país no Fórum Económico Mundial a decorrer em Davos na Suíça. De facto, ele foi nomeado pela União Africana para representar toda a África no esforço do continente para obter o apoio dos países mais ricos para melhorar as suas infra-estruturas.