Sérgio Raimundo advogado de defesa do antigo comandante da polícia de Luanda, Quim Ribeiro, diz que vai continuar a lutar pela sua libertação.
Raimundo disse que nenhum dos réus merecia ter sido condenado.
“Vamos continuar a lutar e para nós a esperança é a última coisa a morrer” disse.
Ribeiro e mais vinte companheiros eram acusados de terem estado envolvido na apropriação indevida, em Agosto de 2009, de valores desviados do Banco Nacional de Angola (BNA) e de ele e os seus co-acusados terem assassinado um oficial superior da Polícia e um funcionário dos Serviços Prisionais, a 21 de Outubro de 2010.
Apenas oito dos 21 réus do caso Quim Ribeiro encontram-se nas cadeias de Luanda. Entre eles está Quim Ribeiro.
Sérgio Raimundo disse terem dado passos firmes para a eventual libertação dos condenados.
“Esses oito não mereceriam nem um dia de prisão” acrescentou o advogado.
O julgamento deste caso durou mais de um ano, tornando-se dessa forma no mais extenso da história da justiça angolana.
Raimundo disse que nenhum dos réus merecia ter sido condenado.
“Vamos continuar a lutar e para nós a esperança é a última coisa a morrer” disse.
Ribeiro e mais vinte companheiros eram acusados de terem estado envolvido na apropriação indevida, em Agosto de 2009, de valores desviados do Banco Nacional de Angola (BNA) e de ele e os seus co-acusados terem assassinado um oficial superior da Polícia e um funcionário dos Serviços Prisionais, a 21 de Outubro de 2010.
Apenas oito dos 21 réus do caso Quim Ribeiro encontram-se nas cadeias de Luanda. Entre eles está Quim Ribeiro.
Sérgio Raimundo disse terem dado passos firmes para a eventual libertação dos condenados.
“Esses oito não mereceriam nem um dia de prisão” acrescentou o advogado.
O julgamento deste caso durou mais de um ano, tornando-se dessa forma no mais extenso da história da justiça angolana.