A economista e activista social Marliatu Djaló Conde diz que a luta contra a mutilação genital feminina e outras formas de violência infligida à mulher e rapariga, na Guiné-Bissau, não avança por falta de vontade política. Para Conde, que dirige campanhas contra a mutilação genital, não basta legislar, “é preciso ter sensibilidade e responsabilizar os infractores”.
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