O município de Chicomba no leste da Huíla sofreu um pequeno abalo de terra na noite da última Segunda-feira.
O sismo cuja magnitude se desconhece, terá deixado fissuras em algumas residências de populares no município localizado a 220 quilómetros da cidade do Lubango.
Segundo uma fonte oficial na zona a população entrou em pânico quando se registou o abalo
A administradora municipal de Chicomba, Lúcia Francisco, que confirmou o facto, revelou que não é a primeira vez que se dá o fenómeno, mas que o impacto desta vez foi maior.´
“ Isto avaliou-se já em 2011 que foi a última, mas podemos dizer que é a terceira ou a quarta vez que essa situação acontece,” disse.
“Pensamos que desta vez foi um pouco alarmante porque o impacto foi maior e isto assustou bastante, criou pânico aos munícipes de Chicomba,” acrescentou
Preocupada com a persistência do fenómeno na região, Lúcia Francisco, defende um trabalho científico mais apurado para se determinar o grau de perigosidade destes sinais e buscar soluções para se evitar danos maiores no futuro.
Para ela “é preocupante” o facto de não se saber as razões dos abalos e não ter havido até agora qualquer investigação científica.
A Voz da América sabe que uma comissão multissectorial que integra técnicos de geologia e minas, serviços de bombeiros, agricultura e ambiente estão no município para avaliar as consequências do fenómeno.
O fenómeno ocorrido em Chicomba e que terá há anos atrás na circunscrição de Quipungo, levanta a necessidade de criação na província de estações sismográficas para questões de monitoramento.
O sismo cuja magnitude se desconhece, terá deixado fissuras em algumas residências de populares no município localizado a 220 quilómetros da cidade do Lubango.
Segundo uma fonte oficial na zona a população entrou em pânico quando se registou o abalo
A administradora municipal de Chicomba, Lúcia Francisco, que confirmou o facto, revelou que não é a primeira vez que se dá o fenómeno, mas que o impacto desta vez foi maior.´
“ Isto avaliou-se já em 2011 que foi a última, mas podemos dizer que é a terceira ou a quarta vez que essa situação acontece,” disse.
“Pensamos que desta vez foi um pouco alarmante porque o impacto foi maior e isto assustou bastante, criou pânico aos munícipes de Chicomba,” acrescentou
Preocupada com a persistência do fenómeno na região, Lúcia Francisco, defende um trabalho científico mais apurado para se determinar o grau de perigosidade destes sinais e buscar soluções para se evitar danos maiores no futuro.
Para ela “é preocupante” o facto de não se saber as razões dos abalos e não ter havido até agora qualquer investigação científica.
A Voz da América sabe que uma comissão multissectorial que integra técnicos de geologia e minas, serviços de bombeiros, agricultura e ambiente estão no município para avaliar as consequências do fenómeno.
O fenómeno ocorrido em Chicomba e que terá há anos atrás na circunscrição de Quipungo, levanta a necessidade de criação na província de estações sismográficas para questões de monitoramento.