Reunidos em assembleia sábado último, os professores do ensino público decidiram paralisar com toda a actividade docente educativa a partir de 29 de Abril próximo.
A falta de actualização de categorias, o não pagamento de alguns subsídios e insuficiências detectadas na reforma educativa mormente ligadas a monodocência, são alguns dos pontos contidos num caderno reivindicativo apresentado ao executivo.
Para o professor Feliciano Paulo o momento é de passar das palavras a acção afirmando que as reivindicações já vêm sido discutidas há muito tempo pelo que chegou a altura de acção.
Para o secretário provincial do SINPROF na Huíla, João Francisco, a decisão da greve é com efeito o resultado da perda de paciência dos professores. O líder sindical atribuiu ao governo responsabilidades no arrastar do problema afirmando que o problema se vem arrastando desde 2001 e negociações começaram em 2007 quando o governo criou uma comissão para analisar as reivindicações.
Essa comissão, disse, “trabalhou durante 15 dias e até hoje não há solução, não há resposta por parte daquela comissão, nunca se disse nada daquela comissão”.
“Agora, chegamos até este extremo porque o governo na minha opinião faltou com a responsabilidade em termos de olhar para o problema,” acrescentou.
O anúncio de greve dos professores na Huíla para 29 de Abril não teve ainda reacção do governo com quem os professores dizem estar prontos a negociar.
Os próximos dias deverão trazer novos desenvolvimentos.
A falta de actualização de categorias, o não pagamento de alguns subsídios e insuficiências detectadas na reforma educativa mormente ligadas a monodocência, são alguns dos pontos contidos num caderno reivindicativo apresentado ao executivo.
Para o professor Feliciano Paulo o momento é de passar das palavras a acção afirmando que as reivindicações já vêm sido discutidas há muito tempo pelo que chegou a altura de acção.
Para o secretário provincial do SINPROF na Huíla, João Francisco, a decisão da greve é com efeito o resultado da perda de paciência dos professores. O líder sindical atribuiu ao governo responsabilidades no arrastar do problema afirmando que o problema se vem arrastando desde 2001 e negociações começaram em 2007 quando o governo criou uma comissão para analisar as reivindicações.
Essa comissão, disse, “trabalhou durante 15 dias e até hoje não há solução, não há resposta por parte daquela comissão, nunca se disse nada daquela comissão”.
“Agora, chegamos até este extremo porque o governo na minha opinião faltou com a responsabilidade em termos de olhar para o problema,” acrescentou.
O anúncio de greve dos professores na Huíla para 29 de Abril não teve ainda reacção do governo com quem os professores dizem estar prontos a negociar.
Os próximos dias deverão trazer novos desenvolvimentos.