A polícia nacional na Huíla estima que estejam em posse da população civil um número elevado de armas de fogo.
O cometimento de 115 crimes com recurso a armas de fogo no período que vai de abril de 2012 a abril de 2013 é a prova disso mesmo disse no Lubango o coordenador adjunto da subcomissão provincial de desarmamento da população civil Fernando Feliciano António.
No mesmo período foi recolhido quer por entrega voluntária e coerciva mais de 600 armas de fogo fez saber o superintendente chefe da polícia nacional que revelou por outro lado que os últimos indicadores sugerem a necessidade de continuar com o processo de desarmamento da população civil iniciado a 4 anos.
“ São indicadores que demonstram existirem muitas armas em posse ilegal de cidadãos; disse o oficial para quem “636 em um ano demonstram que ainda há muita arma em posse do cidadão”.
“E se tivermos em atenção que 115 crimes foram cometidos com recurso a armas de fogo então pressupõe dizer que justifica-se a continuidade do processo de desarmamento da população a nível da nossa província,” acrescentou.
A falta de fundos para desenvolver algumas actividades no âmbito do mesmo processo está afectar o normal funcionamento do programa, uma situação provocada pelas mexidas ocorridas no ministério do interior que coordenava a comissão nacional de desarmamento, sustentou o comandante adjunto da polícia na Huíla.
De acordo com o subcomissário Lino de Matos, o desarmamento da população civil tem um papel importante na preservação da paz.
“ O desarmamento da população civil contribui e contribui sobremaneira para a implantação da paz com a circulação de pessoas e bens e assim aumenta o sentimento de segurança da população nas comunidades,” disse.
Os números do desarmamento da população civil nos últimos doze meses na Huíla incluem ainda 340 carregadores, 2.723 munições e 44 explosivos.
No dia que se assinala o quarto ano do processo de desarmamento da população civil Lubango capital da província é a região onde mais armas foram recolhidas com um total de 148 seguido de Quipungo com 59 enquanto em sentido contrário Kuvango, Chipindo e Quilengues não registaram nenhuma entrega de armas.
O cometimento de 115 crimes com recurso a armas de fogo no período que vai de abril de 2012 a abril de 2013 é a prova disso mesmo disse no Lubango o coordenador adjunto da subcomissão provincial de desarmamento da população civil Fernando Feliciano António.
No mesmo período foi recolhido quer por entrega voluntária e coerciva mais de 600 armas de fogo fez saber o superintendente chefe da polícia nacional que revelou por outro lado que os últimos indicadores sugerem a necessidade de continuar com o processo de desarmamento da população civil iniciado a 4 anos.
“ São indicadores que demonstram existirem muitas armas em posse ilegal de cidadãos; disse o oficial para quem “636 em um ano demonstram que ainda há muita arma em posse do cidadão”.
“E se tivermos em atenção que 115 crimes foram cometidos com recurso a armas de fogo então pressupõe dizer que justifica-se a continuidade do processo de desarmamento da população a nível da nossa província,” acrescentou.
A falta de fundos para desenvolver algumas actividades no âmbito do mesmo processo está afectar o normal funcionamento do programa, uma situação provocada pelas mexidas ocorridas no ministério do interior que coordenava a comissão nacional de desarmamento, sustentou o comandante adjunto da polícia na Huíla.
De acordo com o subcomissário Lino de Matos, o desarmamento da população civil tem um papel importante na preservação da paz.
“ O desarmamento da população civil contribui e contribui sobremaneira para a implantação da paz com a circulação de pessoas e bens e assim aumenta o sentimento de segurança da população nas comunidades,” disse.
Os números do desarmamento da população civil nos últimos doze meses na Huíla incluem ainda 340 carregadores, 2.723 munições e 44 explosivos.
No dia que se assinala o quarto ano do processo de desarmamento da população civil Lubango capital da província é a região onde mais armas foram recolhidas com um total de 148 seguido de Quipungo com 59 enquanto em sentido contrário Kuvango, Chipindo e Quilengues não registaram nenhuma entrega de armas.