Os cidadãos do Congo Democrático lideram as estatísticas de criminalidade em Cabinda, ocupando a maior comunidade prisional em todas as unidades penitenciárias no enclave.
Umd estacado oficial da policia disse que cerca de 95% dos crimes graves cometidos em Cabinda são cometidos por congoleses.
Segundo a polícia de Investigação Criminal a tendência é crescente em virtude da vulnerabilidade das fronteiras com os congos e de muitos se encontrarem numa situação migratória ilegal.
De acordo com o director da polícia de Investigação criminal em Cabinda superintendente-chefe, Oliveira da Silva, em cada 20 criminosos detidos por assaltos à mão armada, crimes de furto, violação sexual e roubos, 19 são da RDC e apenas um é angolano.
Esses indicadores são preocupantes pelo facto de muitos desses detidos serem marginais altamente perigosos e terem cumprido penas de prisão naquele país vizinho e acarretam custos ao estado angolano.
Oliveira da Silva referiu-se ao facto da esmagadora maioria da população prisional ser composta por congoleses o que acarreta enormes gastos ao estado angolano.
Os congoleses democráticos para além de dominarem a população prisional, segundo Oliveira da Silva, estão a introduzir práticas criminais que ontem eram atípicos em Cabinda. Adverte a existência de novos métodos de burla por defraudação e de falsificação de moeda estrangeira.
Oliveira da Silva pediu a colaboração da população no combate à imigração ilegal controlando a estadia de estrangeiros no pais e denunciando todo aquele que se achar no nosso território em situação migratória ilegal.
Umd estacado oficial da policia disse que cerca de 95% dos crimes graves cometidos em Cabinda são cometidos por congoleses.
Segundo a polícia de Investigação Criminal a tendência é crescente em virtude da vulnerabilidade das fronteiras com os congos e de muitos se encontrarem numa situação migratória ilegal.
De acordo com o director da polícia de Investigação criminal em Cabinda superintendente-chefe, Oliveira da Silva, em cada 20 criminosos detidos por assaltos à mão armada, crimes de furto, violação sexual e roubos, 19 são da RDC e apenas um é angolano.
Esses indicadores são preocupantes pelo facto de muitos desses detidos serem marginais altamente perigosos e terem cumprido penas de prisão naquele país vizinho e acarretam custos ao estado angolano.
Oliveira da Silva referiu-se ao facto da esmagadora maioria da população prisional ser composta por congoleses o que acarreta enormes gastos ao estado angolano.
Os congoleses democráticos para além de dominarem a população prisional, segundo Oliveira da Silva, estão a introduzir práticas criminais que ontem eram atípicos em Cabinda. Adverte a existência de novos métodos de burla por defraudação e de falsificação de moeda estrangeira.
Oliveira da Silva pediu a colaboração da população no combate à imigração ilegal controlando a estadia de estrangeiros no pais e denunciando todo aquele que se achar no nosso território em situação migratória ilegal.