A Igreja Universal do Reino de Deus (IURD) deve ser responsabilizada pela morte de várias pessoas na noite de fim do ano, disse a política angolana Alexandra Simeão.
Dezasseis pessoas morreram e dezenas de outras ficaram feridas por esmagamento e asfixia durante o evento que segundo dados preliminares atraiu cerca de 250.ooo pessoas quando o estádio não comportava mais de 70.000.
Alexandra Simeão pensa que parte da culpa deveria ser atribuída à organizadora do evento.
“Tem que haver responsabilização da própria entidade,” disse ela.
“Sse eu convidar pra minha casa 20 pessoas e só tenho 8 lugares vou criar conflito e isso é o que aconteceu ali,” acrescentou.
A jurista Ana Paula Godinho considera importante que se tomem medidas para se impedir situações que levam a aglomeração de muitas pessoas num só local.
“Nós temos que aprender a lidar com situações em que há ajuntamento de gente o que me parece não aconteceu neste caso,” disse.
A experiencia que o país possui de realizações com muitas pessoas não è famosa, segundo a advogada.
“Aqui há sempre mortes quando há ajuntamento de gente,” disse.
“Quando foi da vinda do Papa morreram 5 pessoas, agora morreram 12 ou 13 pessoas pelo que devemos tirar lições” acrescentou
“Nós não aprendemos com a história, temos aí os problemas, são criadas comissões e ano se faz nada para prevenir,” acrescentou.
A jornalista espera que a comissão de inquérito ora criada traga resultados palpáveis, para se evitar tragédias similares.
Dezasseis pessoas morreram e dezenas de outras ficaram feridas por esmagamento e asfixia durante o evento que segundo dados preliminares atraiu cerca de 250.ooo pessoas quando o estádio não comportava mais de 70.000.
Alexandra Simeão pensa que parte da culpa deveria ser atribuída à organizadora do evento.
“Tem que haver responsabilização da própria entidade,” disse ela.
“Sse eu convidar pra minha casa 20 pessoas e só tenho 8 lugares vou criar conflito e isso é o que aconteceu ali,” acrescentou.
A jurista Ana Paula Godinho considera importante que se tomem medidas para se impedir situações que levam a aglomeração de muitas pessoas num só local.
“Nós temos que aprender a lidar com situações em que há ajuntamento de gente o que me parece não aconteceu neste caso,” disse.
A experiencia que o país possui de realizações com muitas pessoas não è famosa, segundo a advogada.
“Aqui há sempre mortes quando há ajuntamento de gente,” disse.
“Quando foi da vinda do Papa morreram 5 pessoas, agora morreram 12 ou 13 pessoas pelo que devemos tirar lições” acrescentou
“Nós não aprendemos com a história, temos aí os problemas, são criadas comissões e ano se faz nada para prevenir,” acrescentou.
A jornalista espera que a comissão de inquérito ora criada traga resultados palpáveis, para se evitar tragédias similares.