Cinco mil crianças na província de Malanje estão fora do sistema normal de ensino reconheceu o governador provincial, Norberto Fernandes dos Santos durante a cerimónia de cumprimentos de fim de ano.
A erradicação do referido fenómeno constituirá um desafio especial para a governação local, que apesar de registar avanços no sector da educação debata-se com a carência de docentes qualificados e infra-estruturas.
Ao apresentar diagnóstico sobre a província em vésperas de completar 100 dias no cargo de governador de Malanje, Norberto Fernandes dos Santos referiu que o programa do governo provincial para o ano que agora se iniciou está em fase de aprovação e, constitui antecâmara do projecto para o quinquénio 2013 – 2017.
As várias prioridades vão para a promoção do desenvolvimento sócio – económico integrado e sustentável com o reforço da capacidade institucional dos órgãos do Estado, com o relançamento da agro – industria e geração de emprego e riqueza e a expansão da rede sanitária.
O governante particularizou com ênfase o papel da juventude e das obras públicas, em especial a formação académica e científica estão no centro das atenções.
“A ela será prestada uma atenção muito especial no sentido de se promover o associativismo juvenil que se constituirá no parceiro privilegiado do governo provincial para a definição de estratégias de trabalho voltadas para este importante segmento da sociedade”, disse, garantindo “o alargamento da rede de instituições do ensino superior de acordo com a lei e a criação de condições na província de instituições do ensino superior privadas”.
A conclusão das obras de construção das estradas secundarias e terciárias e a execução das políticas do executivo orientadas para o acesso à habitação, na estaca zero na sede provincial de Malanje, por exemplo, merecerá a concertação ao nível dos municípios e com os agentes do sector privado para assegurar o seu cumprimento no âmbito do Programa Habitacional para os próximos cinco anos.
“Unidos poderemos fazer Malanje acontecer” é o novo lema de Norberto Fernandes dos Santos que anunciou a realização de acções para mudar a imagem da capital, nos domínios do paisagismo, jardinagem, plantação de árvores, reabilitação ou construção de lancis, parques rotundas, entre outros.
O secretário da UNITA, António Pedro Magalhães, disse que as declarações do governador provincial, recentemente no cargo mostram o fraco trabalho realizado pelos antecessores numa década de paz.
“Numa só palavra, dizer que Malanje tem quase tudo por se fazer motivo pela qual vem constando do leque de províncias que menos se desenvolveram em dez anos de paz”, defendeu.
Para pressionar o governo da região “a UNITA irá exercer o seu papel de fiscalização e acompanhamento das promessas feitas pelo chefe do executivo, que bem aplicadas poderão mudar o rosto de Malanje, bem como a melhoria das condições básicas da população”.
O secretário executivo da Convergência Ampla de Salvação de Angola – Coligação Eleitoral (CASA – CE), Raimundo Nhanga Dala é de opinião que a construção de escola de formação de professores conste das prioridades do actual governador da circunscrição.
“Visto que na província de Malanje não temos estruturas que sustentem este ramo de ensino”, clarificou Raimundo Nhanga Dala.
A erradicação do referido fenómeno constituirá um desafio especial para a governação local, que apesar de registar avanços no sector da educação debata-se com a carência de docentes qualificados e infra-estruturas.
Ao apresentar diagnóstico sobre a província em vésperas de completar 100 dias no cargo de governador de Malanje, Norberto Fernandes dos Santos referiu que o programa do governo provincial para o ano que agora se iniciou está em fase de aprovação e, constitui antecâmara do projecto para o quinquénio 2013 – 2017.
As várias prioridades vão para a promoção do desenvolvimento sócio – económico integrado e sustentável com o reforço da capacidade institucional dos órgãos do Estado, com o relançamento da agro – industria e geração de emprego e riqueza e a expansão da rede sanitária.
O governante particularizou com ênfase o papel da juventude e das obras públicas, em especial a formação académica e científica estão no centro das atenções.
“A ela será prestada uma atenção muito especial no sentido de se promover o associativismo juvenil que se constituirá no parceiro privilegiado do governo provincial para a definição de estratégias de trabalho voltadas para este importante segmento da sociedade”, disse, garantindo “o alargamento da rede de instituições do ensino superior de acordo com a lei e a criação de condições na província de instituições do ensino superior privadas”.
A conclusão das obras de construção das estradas secundarias e terciárias e a execução das políticas do executivo orientadas para o acesso à habitação, na estaca zero na sede provincial de Malanje, por exemplo, merecerá a concertação ao nível dos municípios e com os agentes do sector privado para assegurar o seu cumprimento no âmbito do Programa Habitacional para os próximos cinco anos.
“Unidos poderemos fazer Malanje acontecer” é o novo lema de Norberto Fernandes dos Santos que anunciou a realização de acções para mudar a imagem da capital, nos domínios do paisagismo, jardinagem, plantação de árvores, reabilitação ou construção de lancis, parques rotundas, entre outros.
O secretário da UNITA, António Pedro Magalhães, disse que as declarações do governador provincial, recentemente no cargo mostram o fraco trabalho realizado pelos antecessores numa década de paz.
“Numa só palavra, dizer que Malanje tem quase tudo por se fazer motivo pela qual vem constando do leque de províncias que menos se desenvolveram em dez anos de paz”, defendeu.
Para pressionar o governo da região “a UNITA irá exercer o seu papel de fiscalização e acompanhamento das promessas feitas pelo chefe do executivo, que bem aplicadas poderão mudar o rosto de Malanje, bem como a melhoria das condições básicas da população”.
O secretário executivo da Convergência Ampla de Salvação de Angola – Coligação Eleitoral (CASA – CE), Raimundo Nhanga Dala é de opinião que a construção de escola de formação de professores conste das prioridades do actual governador da circunscrição.
“Visto que na província de Malanje não temos estruturas que sustentem este ramo de ensino”, clarificou Raimundo Nhanga Dala.