Um dos sobreviventes do massacre na Baixa do Cassange ocorrido em 1961 defendeu a construção de um memorial em honras das vítimas.
Angola assinala Sexta-feira o aniversário do massacre que ocorreu no ano do inicio da luta de libertação.
O bispo da Igreja Metodista Unida em Malanje, José Quipungo, um dos sobreviventes dos massacres de Teka – dia – Kinda, município do Quela, na altura com 10 anos de idade, disse que deve ser dada maior dignidade para os que morreram em prol da luta de libertação de Angola.
“Precisamos de construir um memorial, termos um lugar de estudo para as novas gerações poderem entrar neste lugar onde possam estudar a história do nosso país”, recomendou.
Uma aldeia piloto continua em projecção no papel.
Três projectos foram apresentados pelos projectistas João Ângelo, Carlos Oliveira, Luís Certo e Chicamo Xingana aos aldeões da localidade e aguardam pela luz verde do governo de Malanje.
“O primeiro é o respeito e o culto a memória das pessoas que aqui faleceram que representaram o início do movimento de libertação de Angola em 1961”, disse Chicamo Xingana.
O bairro social que deverá ser erguido numa área de 20 hectares, entre outros serviços de acordo com a maqueta congregará 20 residências, postos de saúde, escolas, bibliotecas, jangos comunitários, locais de lazer que ajudarão a compreender parte da história de Angola.
O massacre ocorreu na sequência de uma greve dos trabalhadores da ex – Companhia de algodão Cotonang, em protesto contra o atraso do pagamento dos salários, preços baixos pela compra do produto e as difíceis condições sociais e transformou-se no prenúncio da luta pela libertação nacional.
O município de Xá – Muteba, província da Lunda – Norte acolhe o acto central da celebração nacional sob o lema “Quatro de Janeiro de 1961 – Quatro de Janeiro de 2013 – 52 anos de luta e vitórias”. O ministro dos Antigos Combatentes e Veteranos da Pátria, Kundy – Pahama vai presidir a cerimónia.
Ao nível de Malanje, uma cerimónia tem lugar no auditório da emissora local da Rádio Nacional de Angola.
Angola assinala Sexta-feira o aniversário do massacre que ocorreu no ano do inicio da luta de libertação.
O bispo da Igreja Metodista Unida em Malanje, José Quipungo, um dos sobreviventes dos massacres de Teka – dia – Kinda, município do Quela, na altura com 10 anos de idade, disse que deve ser dada maior dignidade para os que morreram em prol da luta de libertação de Angola.
“Precisamos de construir um memorial, termos um lugar de estudo para as novas gerações poderem entrar neste lugar onde possam estudar a história do nosso país”, recomendou.
Uma aldeia piloto continua em projecção no papel.
Três projectos foram apresentados pelos projectistas João Ângelo, Carlos Oliveira, Luís Certo e Chicamo Xingana aos aldeões da localidade e aguardam pela luz verde do governo de Malanje.
“O primeiro é o respeito e o culto a memória das pessoas que aqui faleceram que representaram o início do movimento de libertação de Angola em 1961”, disse Chicamo Xingana.
O bairro social que deverá ser erguido numa área de 20 hectares, entre outros serviços de acordo com a maqueta congregará 20 residências, postos de saúde, escolas, bibliotecas, jangos comunitários, locais de lazer que ajudarão a compreender parte da história de Angola.
O massacre ocorreu na sequência de uma greve dos trabalhadores da ex – Companhia de algodão Cotonang, em protesto contra o atraso do pagamento dos salários, preços baixos pela compra do produto e as difíceis condições sociais e transformou-se no prenúncio da luta pela libertação nacional.
O município de Xá – Muteba, província da Lunda – Norte acolhe o acto central da celebração nacional sob o lema “Quatro de Janeiro de 1961 – Quatro de Janeiro de 2013 – 52 anos de luta e vitórias”. O ministro dos Antigos Combatentes e Veteranos da Pátria, Kundy – Pahama vai presidir a cerimónia.
Ao nível de Malanje, uma cerimónia tem lugar no auditório da emissora local da Rádio Nacional de Angola.