Uma greve de jornalistas da Rádio Nacional de Angola poderá ir por diante na sexta-feira depois de ter fracassado uma reunião com representantes do governo.
Luísa Rangel, delegada sindical na RNA, disse que as autoridades tinham convocado uma reunião na Terça-feira que ela pensava poderia marcar o inicio de negociações sobre as reivindicações salariais e sociais.
“Foi uma perda de tempo e uma brincadeira,” disse Rogério á Voz da America.
Luísa Rangel acrescentou que no encontro, convocado pelo Ministério da Coordenação Económica, as autoridades fizeram-se representar por três funcionários que não o ministro e que disseram querer “auscultar” os trabalhadores.
A representante sindical disse que as reivindicações dos trabalhadores estão incluídas numa declaração e greve entregue há muito tempo conforme os preceitos da lei.
No encontro teriam sido feitas acusações de que a ameaça de greve era de carácter político algo veemente negado pela sindicalista.
A decisão de entrar em greve foi tomada egunda-feira, em Assembleia de Trabalhadores, devido à recusa da administração em dialogar para resolver problemas laborais.
Luísa Rangel disse que os trabalhadores descontam do seu salário para a Segurança Social, mas não auferem de quaisquer benefícios da mesma e que as famílias de funcionários falecidos também não recebem quaisquer pensões.
Os trabalhadores queixam-se, ainda, de más condições de higiene e segurança no trabalho e de salários baixos. Como exemplo, a sindicalista notou que um jornalista recebe mensalmente o salário de 80 mil kwanzas, ao passo que um director aufere 700 mil kwanzas/mês.
Luísa Rangel, delegada sindical na RNA, disse que as autoridades tinham convocado uma reunião na Terça-feira que ela pensava poderia marcar o inicio de negociações sobre as reivindicações salariais e sociais.
“Foi uma perda de tempo e uma brincadeira,” disse Rogério á Voz da America.
Luísa Rangel acrescentou que no encontro, convocado pelo Ministério da Coordenação Económica, as autoridades fizeram-se representar por três funcionários que não o ministro e que disseram querer “auscultar” os trabalhadores.
A representante sindical disse que as reivindicações dos trabalhadores estão incluídas numa declaração e greve entregue há muito tempo conforme os preceitos da lei.
No encontro teriam sido feitas acusações de que a ameaça de greve era de carácter político algo veemente negado pela sindicalista.
A decisão de entrar em greve foi tomada egunda-feira, em Assembleia de Trabalhadores, devido à recusa da administração em dialogar para resolver problemas laborais.
Luísa Rangel disse que os trabalhadores descontam do seu salário para a Segurança Social, mas não auferem de quaisquer benefícios da mesma e que as famílias de funcionários falecidos também não recebem quaisquer pensões.
Os trabalhadores queixam-se, ainda, de más condições de higiene e segurança no trabalho e de salários baixos. Como exemplo, a sindicalista notou que um jornalista recebe mensalmente o salário de 80 mil kwanzas, ao passo que um director aufere 700 mil kwanzas/mês.