Passa um ano desde o rapto e desaparecimento dos dois activistas
Activistas angolanos vão organizar uma vigília para assinalar o primeiro aniversário do desaparecimento de dois activistas, Isaías Cassule e Alves Kamolingue.
Os dois desapareceram quando estavam envolvidos na organização de manifestações de veteranos das forças armadas.
A vigília está marcada para o próximo dia 27 em Luanda e segue-se a um apelo de Elisa Rodrigues, esposa de Alves Kamolingue, para um maior envolvimento da sociedade para ajudar a esclarecer o que se passou com os dois activistas.
Em respostas ao apelo o Movimento dos Jovens Manifestantes, decidiu marcar para o o dia 27 deste mês uma vigília para pressionar e demonstrar ao executivo o descontentamento dos cidadãos contra o desaparecimento dos activistas.
Nito Alves um dos assinantes da carta que informa o executivo angolano sobre a realização do acto diz que a vigília se destina a “exigir ao executivo angolano o esclarecimento sobre o desaparecimento dos nossos manos”.
Para Nito Alves não se pode perceber o desaparecimento de dois jovens durante um ano sem qualquer explicação de quem governa o país.
“Vamos completar um ano e numa democracia o desaparecimento de cidadãos sem qualquer explicação durante um ano é muito” acrescentou.
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Os dois desapareceram quando estavam envolvidos na organização de manifestações de veteranos das forças armadas.
A vigília está marcada para o próximo dia 27 em Luanda e segue-se a um apelo de Elisa Rodrigues, esposa de Alves Kamolingue, para um maior envolvimento da sociedade para ajudar a esclarecer o que se passou com os dois activistas.
Em respostas ao apelo o Movimento dos Jovens Manifestantes, decidiu marcar para o o dia 27 deste mês uma vigília para pressionar e demonstrar ao executivo o descontentamento dos cidadãos contra o desaparecimento dos activistas.
Nito Alves um dos assinantes da carta que informa o executivo angolano sobre a realização do acto diz que a vigília se destina a “exigir ao executivo angolano o esclarecimento sobre o desaparecimento dos nossos manos”.
Para Nito Alves não se pode perceber o desaparecimento de dois jovens durante um ano sem qualquer explicação de quem governa o país.
“Vamos completar um ano e numa democracia o desaparecimento de cidadãos sem qualquer explicação durante um ano é muito” acrescentou.