Habitantes dizem que têm que beber águas das cacimbas o que provoca doenças
Por Moniz Francisco
Os moradores do Bairro Mongo Aliema, na periferia da sede municipal do Uíge, estão sem água algo que, segundo dizem, está a provocar doenças entre a população.
Os moradores afirmam que um chafariz construído ao abrigo do programa “água para todos” não funciona e em declarações à Voz da América apelaram ao Governo para solucionar o problema.
A Juventude Revolucionária de Angola (JURA), organização juvenil afecta ao partido da UNITA na província do Uíge, manifestou-se preocupada com o saneamento básico da população do Bairro Mongo Aliema na periferia da sede Municipal do Uíge.
Esta manifestação foi feita pelo secretário provincial daquela organização juvenil Felix Simão Lucas, aquando da visita realizada no último fim de semana na naquela localidade.
Felix Simão Lucas que prestava declarações à VOA, apontou a falta de consumo de água potável por parte dos populares como a principal dificuldade com a maior parte da população a viver à base das águas das cacimbas.
"É no bairro Mongo-aliema onde passaram as tubagens de água canalizada que é consumida no centro da cidade, e também é la onde está o centro de tratamento e captação de água, mas a população vive grandes dificuldades em termos de água e utiliza água das cacimbas”, afirmou o político que acrescentou que estas são as dificuldades que se debatem no seio das populações.
“O Governo diz que está a fazer tudo, mas são coisas que em muitos casos não têm durabilidade, também constatámos que neste bairro há falta de energia, numa altura em que a província já beneficia da energia da barragem de Capanda, esperamos que o Governo trate as questões no sentido de dar oportunidade a todos”, concluiu.
Para alguns populares o chafariz construído no projecto “Água Para Todos”, não funciona pelo que clamam pela intervenção das entidades de tutela.
“Precisamos que nos resolvam o problema da água. Estamos mesmo mal, principalmente neste momento da chuva, estamos a consumir água das cacimbas e que não é tratada, queremos que se faça alguma coisa”, pediram os moradores periferia.
Os moradores do Bairro Mongo Aliema, na periferia da sede municipal do Uíge, estão sem água algo que, segundo dizem, está a provocar doenças entre a população.
Os moradores afirmam que um chafariz construído ao abrigo do programa “água para todos” não funciona e em declarações à Voz da América apelaram ao Governo para solucionar o problema.
A Juventude Revolucionária de Angola (JURA), organização juvenil afecta ao partido da UNITA na província do Uíge, manifestou-se preocupada com o saneamento básico da população do Bairro Mongo Aliema na periferia da sede Municipal do Uíge.
Esta manifestação foi feita pelo secretário provincial daquela organização juvenil Felix Simão Lucas, aquando da visita realizada no último fim de semana na naquela localidade.
Felix Simão Lucas que prestava declarações à VOA, apontou a falta de consumo de água potável por parte dos populares como a principal dificuldade com a maior parte da população a viver à base das águas das cacimbas.
"É no bairro Mongo-aliema onde passaram as tubagens de água canalizada que é consumida no centro da cidade, e também é la onde está o centro de tratamento e captação de água, mas a população vive grandes dificuldades em termos de água e utiliza água das cacimbas”, afirmou o político que acrescentou que estas são as dificuldades que se debatem no seio das populações.
“O Governo diz que está a fazer tudo, mas são coisas que em muitos casos não têm durabilidade, também constatámos que neste bairro há falta de energia, numa altura em que a província já beneficia da energia da barragem de Capanda, esperamos que o Governo trate as questões no sentido de dar oportunidade a todos”, concluiu.
Para alguns populares o chafariz construído no projecto “Água Para Todos”, não funciona pelo que clamam pela intervenção das entidades de tutela.
“Precisamos que nos resolvam o problema da água. Estamos mesmo mal, principalmente neste momento da chuva, estamos a consumir água das cacimbas e que não é tratada, queremos que se faça alguma coisa”, pediram os moradores periferia.