Johnnie Carson, o secretário de Estado Adjunto para os Assuntos Africanos, indicou que chegou a altura para o Ruanda se distanciar do grupo
Os Estados Unidos sustentam que o Ruanda deve denunciar um grupo rebelde acusado na República Democrática do Congo de violações e assassinatos numa campanha de terror.
As Nações Unidas consideram que responsáveis do sector da Defesa do Ruanda prestam apoio àquele grupo de milícias.
O secretário-geral da ONU Ban Ki-moon manifestou preocupação sobre o apoio externo ao grupo de milícia conhecido por M23, que consolida o controlo sobre áreas da província do Kivu Norte, na República Democrática do Congo.
Em Junho passado um relatório da ONU acusou responsáveis da defesa do Ruanda de apoiarem o M23, levando os Estados Unidos e algumas nações Europeias a suspenderem a assistência militar a Kigali.
O Ruanda continua a desmentir tais alegações, indicando que a resolução da crise no leste do Congo será impossível se a comunidade internacional continuar a definir o assunto de forma errada.
Johnnie Carson, o secretário de Estados Adjunto dos Estados Unidos para os Assuntos Africanos, indicou que chegou a altura para o Ruanda se distanciar do grupo.
“Desejamos ver, no mínimo, que o governo de Kigali, denuncie as actividades do M23. Eles são um grupo rebelde que a comprometer a estabilidade de um estado vizinho”.
O presidente do Ruanda Paul Kagame afirmou-se perplexo com o grau com o grau de atenção que a comunidade internacional está a centrar-se no M23 em detrimento do que o governo do Ruanda classifica como sendo desafios mais amplos, alertando para a exteriorização da crise retira a responsabilidade àqueles que são os principais responsáveis.
O presidente Kagame e presidente congolês Laurent Kabila encontraram-se, a semana passada, com a secretaria de Estado americana Hillary Clinton, à margem da Assembleia Geral das Nações Unidas.
A secretaria Clinton destacou a necessidade de um diálogo honesto e continuo que respeite a integridade territorial.
O subsecretário Carson referiu que o Ruanda e o Congo devem trabalhar em conjunto.
“É importante, absolutamente importante, para as duas nações, para os dois dirigentes reestabelecer a confiança que não existe neste momento”.
O presidente Kagame considera que muitos dos grupos armados existentes na República Democrática do Congo são “o resultado de uma realidade historicamente complexa”.
Por isso insiste Kagame, designar um grupo de muitos existentes é fugir à questão essencial, que o Ruanda sustenta incluir a perseguição dos étnicos Tutsis.
Johnnie Carson por seu lado sustenta que os problemas do leste do Congo não justificam o apoio aos rebeldes do M23.
As Nações Unidas consideram que responsáveis do sector da Defesa do Ruanda prestam apoio àquele grupo de milícias.
O secretário-geral da ONU Ban Ki-moon manifestou preocupação sobre o apoio externo ao grupo de milícia conhecido por M23, que consolida o controlo sobre áreas da província do Kivu Norte, na República Democrática do Congo.
Em Junho passado um relatório da ONU acusou responsáveis da defesa do Ruanda de apoiarem o M23, levando os Estados Unidos e algumas nações Europeias a suspenderem a assistência militar a Kigali.
O Ruanda continua a desmentir tais alegações, indicando que a resolução da crise no leste do Congo será impossível se a comunidade internacional continuar a definir o assunto de forma errada.
Johnnie Carson, o secretário de Estados Adjunto dos Estados Unidos para os Assuntos Africanos, indicou que chegou a altura para o Ruanda se distanciar do grupo.
“Desejamos ver, no mínimo, que o governo de Kigali, denuncie as actividades do M23. Eles são um grupo rebelde que a comprometer a estabilidade de um estado vizinho”.
O presidente do Ruanda Paul Kagame afirmou-se perplexo com o grau com o grau de atenção que a comunidade internacional está a centrar-se no M23 em detrimento do que o governo do Ruanda classifica como sendo desafios mais amplos, alertando para a exteriorização da crise retira a responsabilidade àqueles que são os principais responsáveis.
O presidente Kagame e presidente congolês Laurent Kabila encontraram-se, a semana passada, com a secretaria de Estado americana Hillary Clinton, à margem da Assembleia Geral das Nações Unidas.
A secretaria Clinton destacou a necessidade de um diálogo honesto e continuo que respeite a integridade territorial.
O subsecretário Carson referiu que o Ruanda e o Congo devem trabalhar em conjunto.
“É importante, absolutamente importante, para as duas nações, para os dois dirigentes reestabelecer a confiança que não existe neste momento”.
O presidente Kagame considera que muitos dos grupos armados existentes na República Democrática do Congo são “o resultado de uma realidade historicamente complexa”.
Por isso insiste Kagame, designar um grupo de muitos existentes é fugir à questão essencial, que o Ruanda sustenta incluir a perseguição dos étnicos Tutsis.
Johnnie Carson por seu lado sustenta que os problemas do leste do Congo não justificam o apoio aos rebeldes do M23.