Casa Branca e Congresso têm pouco mais de um mês para chegar a um compromisso ou então empurrar eventualmente o país para uma nova recessão.
Com as eleições presidenciais decididas, o presidente Barack Obama e o Congresso americano voltam agora as suas atenções para o denominado “precipício fiscal”, um conjunto de cortes orçamentais e de aumentos de impostos que devem entrar em vigor no dia 1 de Janeiro.
Os republicanos e os democratas têm assim pouco mais de um mês e meio para chegar a um compromisso ou então empurrar eventualmente o país para uma nova recessão.
A não ser que os dois principais partidos políticos americanos cheguem a um acordo, os cortes orçamentais e o aumento da carga fiscal no montante de 600 mil milhões de dólares entrarão em vigor.
Os cortes orçamentais afectariam não só as despesas militares favorecidas pelos republicanos mas também os programas sociais apoiados pelos democratas. O partido democrático do presidente Obama controla neste momento o Senado e os republicanos dispõem da maioria na Câmara dos Representantes.
No que se refere aos impostos, a questão é a de se saber se os cortes que estão em vigor há vários anos devem continuar a partir do final do ano. Essa diminuição da carga fiscal tem vindo a aplicar-se a todos os contribuintes americanos independentemente dos seus rendimentos.
Os republicanos querem manter as coisas tal como estão mas os democratas acham que os agregados familiares com rendimentos de mais de 250 mil dólares por ano deviam ser excluídos.
A lei que prevê o termo da diminuição da carga fiscal a partir de 2013 foi redigida como objectivo de obrigar os legisladores a chegarem a um compromisso para reduzir as despesas e diminuir o deficit federal.
O facto é que até agora não houve qualquer compromisso, mas, os cortes orçamentais e os aumentos dos impostos, têm força de lei devendo entrar4 em vigor a 1 de Janeiro de 2013.
Muitos economistas dizem que esse cenário poderia reduzir a procura de bens e de serviços, abrandar o crescimento económico, aumentar o desemprego e empurrar de novo o país para uma recessão.
O deficit federal americano tem vindo a ultrapassar 1 trilião de dólares por ano elevando neste momento a dívida do país a 16 vezes esse montante. O presidente Obama e o Congresso têm agora que decidir até ao princípio do ano se esse limite deve ser ultrapassado e, caso positivo, de que modo fazê-lo.
O presidente Obama tem afirmado que está disposto a trabalhar num plano para reduzir a dívida nacional ao longo dos anos mas até agora não conseguiu chegar a acordo sobre a questão com os seus opositores políticos.
No entanto as pressões para impedir o “precipício fiscal” têm vindo a aumentar na sequência das eleições depois da agência de notação financeira Fitch ter afirmado que poderia reduzir o “rating” dos títulos do tesouro americano se o presidente o Congresso não conseguirem alcançar um entendimento.
Os republicanos e os democratas têm assim pouco mais de um mês e meio para chegar a um compromisso ou então empurrar eventualmente o país para uma nova recessão.
A não ser que os dois principais partidos políticos americanos cheguem a um acordo, os cortes orçamentais e o aumento da carga fiscal no montante de 600 mil milhões de dólares entrarão em vigor.
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Os cortes orçamentais afectariam não só as despesas militares favorecidas pelos republicanos mas também os programas sociais apoiados pelos democratas. O partido democrático do presidente Obama controla neste momento o Senado e os republicanos dispõem da maioria na Câmara dos Representantes.
No que se refere aos impostos, a questão é a de se saber se os cortes que estão em vigor há vários anos devem continuar a partir do final do ano. Essa diminuição da carga fiscal tem vindo a aplicar-se a todos os contribuintes americanos independentemente dos seus rendimentos.
Os republicanos querem manter as coisas tal como estão mas os democratas acham que os agregados familiares com rendimentos de mais de 250 mil dólares por ano deviam ser excluídos.
A lei que prevê o termo da diminuição da carga fiscal a partir de 2013 foi redigida como objectivo de obrigar os legisladores a chegarem a um compromisso para reduzir as despesas e diminuir o deficit federal.
O facto é que até agora não houve qualquer compromisso, mas, os cortes orçamentais e os aumentos dos impostos, têm força de lei devendo entrar4 em vigor a 1 de Janeiro de 2013.
Muitos economistas dizem que esse cenário poderia reduzir a procura de bens e de serviços, abrandar o crescimento económico, aumentar o desemprego e empurrar de novo o país para uma recessão.
O deficit federal americano tem vindo a ultrapassar 1 trilião de dólares por ano elevando neste momento a dívida do país a 16 vezes esse montante. O presidente Obama e o Congresso têm agora que decidir até ao princípio do ano se esse limite deve ser ultrapassado e, caso positivo, de que modo fazê-lo.
O presidente Obama tem afirmado que está disposto a trabalhar num plano para reduzir a dívida nacional ao longo dos anos mas até agora não conseguiu chegar a acordo sobre a questão com os seus opositores políticos.
No entanto as pressões para impedir o “precipício fiscal” têm vindo a aumentar na sequência das eleições depois da agência de notação financeira Fitch ter afirmado que poderia reduzir o “rating” dos títulos do tesouro americano se o presidente o Congresso não conseguirem alcançar um entendimento.