Partido do Galo Negro diz que a polícia que deve actuar só e de acordo com a lei em defesa do Estado democrático e de direito tem desvirtuado o seu papel nos últimos tempos.
A secretária provincial da Unita Amélia Judite denuncia que a actuação da polícia ao invés de consagrar a garantia da ordem conforme o número 1 do artigo 209 da constituição, tem estado a servir interesses alheios.
Amélia Judite diz mesmo que o problema não está na polícia como instituição, mas em quem a organiza.
“Essas pessoas que estão no poder e que têm a responsabilidade de organizar a polícia, não o fazem porque sabem que se a polícia trabalhar bem no quadro do estado democrático, eles próprios vão parar as cadeias pelos crimes que tanto cometem no âmbito da sua governação", denuncia Judite.
Na véspera de mais um aniversário para assinalar-se a data que marca os 38 anos de existência da corporação, a líder do galo negro na Huíla encoraja a polícia a cumprir com o seu papel nos marcos da lei.
Amélia Judite lamenta no entanto os meios colocados à disposição dos homens da farda azul.
“Muitas vezes estamos na polícia e verificamos com espanto que os polícias não têm papel para escrever, não têm lapiseiras, os polícias de serviço não têm alimentação condigna e por isso andam atrás das zungueiras à procura de sobrevivência. Os polícias ganham mal e quando têm que se deslocar para perseguir um criminoso ou prevenir o crime não têm direito a ajudas de custo", conclui a responsábel da Unita.
Os pronunciamentos de Amélia Judite se enquadram na estratégia adoptada pela Unita para 2014 em analisar periodiamente com a imprensa um tema de interesse público.
As acusações da Unita sobre o alegado mau desempenho da polícia acontecem numa altura em que o comandante e comissário-geral da corporação Ambrósio de Lemos disse no Lubango que a instituição está em constante modernização e desenvolvimento.
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Amélia Judite diz mesmo que o problema não está na polícia como instituição, mas em quem a organiza.
“Essas pessoas que estão no poder e que têm a responsabilidade de organizar a polícia, não o fazem porque sabem que se a polícia trabalhar bem no quadro do estado democrático, eles próprios vão parar as cadeias pelos crimes que tanto cometem no âmbito da sua governação", denuncia Judite.
Na véspera de mais um aniversário para assinalar-se a data que marca os 38 anos de existência da corporação, a líder do galo negro na Huíla encoraja a polícia a cumprir com o seu papel nos marcos da lei.
Amélia Judite lamenta no entanto os meios colocados à disposição dos homens da farda azul.
“Muitas vezes estamos na polícia e verificamos com espanto que os polícias não têm papel para escrever, não têm lapiseiras, os polícias de serviço não têm alimentação condigna e por isso andam atrás das zungueiras à procura de sobrevivência. Os polícias ganham mal e quando têm que se deslocar para perseguir um criminoso ou prevenir o crime não têm direito a ajudas de custo", conclui a responsábel da Unita.
Os pronunciamentos de Amélia Judite se enquadram na estratégia adoptada pela Unita para 2014 em analisar periodiamente com a imprensa um tema de interesse público.
As acusações da Unita sobre o alegado mau desempenho da polícia acontecem numa altura em que o comandante e comissário-geral da corporação Ambrósio de Lemos disse no Lubango que a instituição está em constante modernização e desenvolvimento.