Galo Negro diz que parlamento deve acabar com voto de mão no ar e transmitir os debates em aberto
A UNITA quer acabar com o sistema de votação por mão levantada no parlamento e exigir a transmissão em directo dos debates, disse Adalberto da Costa Júnior, o vice-presidente da bancada parlamentar da UNITA.
O parlamento angolano inicia na próxima Terça-feira mais uma sessão legislativa e aquele deputado disse que uma das batalhas será lutar contra certos métodos de trabalho que não prestigiam a assembleia.
"Temos tentado fazer tudo para que a Assembleia Nacional se torne nacional, para todos os parlamentares, ser uma casa que tenha acima dos partidos uma postura nacional, mas isso não é fácil,” disse.
Falando em exclusivo a Voz da América, o parlamentar pela bancada da UNITA diz que as duas primeiras batalhas do seu grupo serão tentar acabar com o sistema de votação por mão levantada e exigir a transmissão em directo das sessões parlamentares.
"A transmissão em directo do que se passa aqui na Assembleia Nacional, a questão do voto com o braço levantado são questões muito graves a ultrapassar," disse.
Outra batalha do grupo parlamentar da UNITA, para esta legislatura é assegurar o direito de pronunciamento dos chefes dos grupos parlamentares.
"Houve censura sobre as intervenções dos lideres partidários, isto é inaceitável numa Assembleia, esperamos que não se repita esta matéria," disse.
O que a UNITA pretende, segundo Adalberto da Costa Júnior é alterar o actual quadro que se verifica no país, em que os interesses do partido no poder se sobrepõem aos interesses do estado.
"Nos temos um país que o estado está subalternizado ao partido no poder, este partido tem uma cultura onde os órgãos do partido são superiores nas decisões aos órgãos do estado e o interesse nacional aqui fica subalterno aos interesses do partido,” disse.
“Creio que com alguma coragem e persistência nós vamos dar a volta a isso," acrescentou
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O parlamento angolano inicia na próxima Terça-feira mais uma sessão legislativa e aquele deputado disse que uma das batalhas será lutar contra certos métodos de trabalho que não prestigiam a assembleia.
"Temos tentado fazer tudo para que a Assembleia Nacional se torne nacional, para todos os parlamentares, ser uma casa que tenha acima dos partidos uma postura nacional, mas isso não é fácil,” disse.
Falando em exclusivo a Voz da América, o parlamentar pela bancada da UNITA diz que as duas primeiras batalhas do seu grupo serão tentar acabar com o sistema de votação por mão levantada e exigir a transmissão em directo das sessões parlamentares.
"A transmissão em directo do que se passa aqui na Assembleia Nacional, a questão do voto com o braço levantado são questões muito graves a ultrapassar," disse.
Outra batalha do grupo parlamentar da UNITA, para esta legislatura é assegurar o direito de pronunciamento dos chefes dos grupos parlamentares.
"Houve censura sobre as intervenções dos lideres partidários, isto é inaceitável numa Assembleia, esperamos que não se repita esta matéria," disse.
O que a UNITA pretende, segundo Adalberto da Costa Júnior é alterar o actual quadro que se verifica no país, em que os interesses do partido no poder se sobrepõem aos interesses do estado.
"Nos temos um país que o estado está subalternizado ao partido no poder, este partido tem uma cultura onde os órgãos do partido são superiores nas decisões aos órgãos do estado e o interesse nacional aqui fica subalterno aos interesses do partido,” disse.
“Creio que com alguma coragem e persistência nós vamos dar a volta a isso," acrescentou