Um ano depois do assassinato de Chinho, família do Palanca Negra aguarda por explicações

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Chinho, jogador da selecção nacional de Angola

Um ano e 10 dias depois do assassinato do antigo jogador da selecção principal de futebol de Angola, “Palancas Negras”, João dos Santos de Almeida “Chinho”, a família do antigo futebolísta continua a clamar por justiça, por, até à presente data, ainda não ter esclarecido às razões que estarão por detrás do referido assassinato bem como os seus executores.

O irmão mais velho de Chinho, Bezerra de Almeida, faz saber que os familiares do exatleta não vão “cruzar” os braços enquanto o crime não for esclarecido.

Bezerra de Almeida recordou que Chinho foi morto “a 200 metros de um esquadra móvel da Polícia Nacional” e que “os órgaos de defesa e seguranca não conseguem dizer nada, não conseguem esclarecer quem matou o Chinho".

“O Chinho está a ser esquecido”, sublinhou Bezzerra de Almeida, acrescentando que “nós vamos continuar a lutar até sabermos quem matou o Chinho, quem são os envolvidos quem são os mandantes”.

Funeral de Chinho

O irmão de Chinho recordou que o futebolista “além de ser da nossa família deu glória à seleção nacional.

“Não sei por que a federação e os clubes onde jogou não se pronunciam”, concluiu.