O primeiro-ministro de Cabo Verde projectou colocar o arquipélago no Top 50 do Doing Business, o indicador do Banco Mundial que mede as pequenas e médias empresas e as actividades empresariais a nível global.
Ulisses Correia e Silva garantiu que o seu Governo pretende tornar Cabo Verde num destino de investimentos “que se distingue pela segurança jurídica, pela estabilidade e previsibilidade económica, fiscal e financeira e por serviços públicos eficientes e de excelência e amiga do investimento e do empreendedorismo”.
Correia e Silva defendeu serem necessárias reformas e estratégias, com “compromisso para mudar de forma estrutural o ambiente institucional económico e social”.
Entretanto, o último relatório do Banco Mundial indica que Cabo Verde perdeu quatro pontos no ranking mundial do Doing Business no último ano.
Entre 190 economias avaliadas, o arquipélago ficou na 129ª posição, quando em 2016 ocupou o lugar 126.
O Chefe do Governo fez estas declarações nesta terça-feira, 10, na conferência “Doing Business 2017 em Análise-Debater para crescer”, promovida pela Direcção Nacional de Receitas do Estado, na cidade da Praia.