No Uige, o secretario Geral da Juventude Patriótica de Angola, braço juvenil da Casa-CE, Rafael Aguiar acusa o Presidente da Republica de causar a instabilidade no país.
Rafael Aguiar, que falava numa palestra, explicou que o Mpla promove a "intolerância politica para privar os outros angolanos de ecederem os bens sociais relevantes e de não sonharem com o poder político".
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O político acrescentou que por causa de “actos de intolerância política, sobretudo no interior do país", as pessoas perdem emprego e morrem.
Outros exemplos, segundo Aguiar, são a “fabricação de golpes de estado; assassinatos e matanças, como o caso de 27 de Maio; assassinato dos crentes toquistas; assassinato de Caçulé e Camuling; ou a prisão e espancamento de ativistas políticos, jornalistas e políticos.”
Para fazer face a isso, Aguiar apela aos jovens a utilizarem todos os mecanismos consagrados na constituição para destronar o regime no poder.
O secretário provincial do MPLA, no Uíge, Paulo Pombolo acusou os partidos políticos na oposição de se envolverem em acções que causam distúrbios nas comunidades.
Pombolo, que falava na 13ª sessão plenária do MPLA que decorreu no município do Maquela do Zombo, acusou os partidos políticos de criarem grupos compostos por criminosos que semeiam pânico no seio das populações.
Diz ele que os adversários políticos optaram por uma nova filosofia, que se traduz na criação de grupos compostos por criminosos, semeiam o pânico nas regiões da província onde realizam as suas actividades políticas, espancando sobas e militantes do nosso partido, e para se autodefenderem colocam acima o discurso da intolerância política.