Depois de se ter retirado cerca de 240 milhões de kuanzas aos 398 professores designados “fantasmas” achados numa lista de um relatório síntese de valores transferidos para a conta da Direcção Provincial da Educação, Ciências e Tecnologia do Uíge, aquela direcção diz que continua a investigar para se por fim a esta prática de professores “fantasmas” que não exercem nenhuma actividade no Ministério,
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A direcção promete continuar a investigar para se por fim a esta prática de professores “fantasmas”, que não exercem nenhuma actividade no Ministério, segundo Manuel Zangala.
O director provincial da educação Manuel Zangala assegurou à VOA no Uíge que para o efeito, estão a decorrer negociações com duas empresas ainda “anónimas” e que uma delas vai prestar serviços para combater professores fantasmas.
“Temos uma empresa contratada que vai trabalhar na base de dados dos recursos humanos que o sector da educação tem, dos professores que o sector tem”, anunciou o director provincial da educação Manuel Zangala.
Ele revelou ser ainda possível encontrar professores fantasmas no sector em que dirige, ou ainda professores que não trabalham, mas que auferem salários de forma camuflada, por isso prometeu apertar o cerco.
Zangala preferiu não adiantar o nome da empresa que vai prestar serviços no sector e revelou que as negociações já estão na fase preliminar, restando apenas aprovação do orçamento e em que aspectos vão exercer o trabalho.