Apesar da oferta ter aumentado, há muito por fazer e a procura ainda não é aquela que se deseja.
As cidades do Sumbe e Porto-Amboim, na província do Cuanza-Sul, têm muitas potencialidades turísticas que a pouco-e-pouco começam a ser exploradas ainda que de forma lenta.
Apesar da oferta ter aumentado, há muito por fazer e a procura ainda não é aquela que se deseja.
A VOA ouviu profissionais da área do turismo e hotelaria e clientes que reconhecem a melhoria do sector, mas consideram haver muito por fazer em matéria de prestação de serviços, acomodação e preços praticados
António Margarido da Fonseca, de profissão liberal, reconhece os avanços do sector hoteleiro mas diz que muito ainda tem de ser feito para corresponder às expectativas e anseios das populações:
«Bem, eu vejo que há muitos avanços mas há ainda muita coisa por fazer, há algo que é preciso que se descubra. Precisamos que os senhores ligados à hotelaria e turismo façam ainda mais esforços no sentido de corresponder com aquilo que é a potencialidade da nossa província».
Sobre os preços praticados António Margarido da Fonseca considera-os caros:
«Ainda continuamos a praticar preços altos. É preciso que embora o nosso país esteja no programa de desenvolvimento, possa acompanhar aquilo que é a dinâmica do mundo de negócios mas, em todo caso há um esforço nós reconhecemos o esforço galopante do nosso governo», diz.
Avôzinha Trocado, é gerente de hotel e também vê progressos no sector: «A visão que tenho é que está a desenvolver e já há mais opções com relação aos tempos passados e penso que com relação a hotelaria estamos a desenvolver».
Para Avózinha Trocado, no entanto, os preços devem ser unificados, mas reitera ser necessário mais trabalho para atrair turistas
Carlos Almeida está no ramo de hotelaria desde 1978, e com 12 anos de catering avalia como positivo o trabalho desenvolvido pelos hoteleiros, uma vez que, segundo disse, apresenta qualidade que agrada a todos.
Carlos Almeida lembrou que agora há vários restaurantes, aumentando assim as opções dos clientes.
Questionado sobre a afluência de turistas, Carlos Almeida diz não registar a presença deles no Sumbe por razões que não revelou e diz ver apenas visitantes que ficam dois ou três dias confinados na marginal.
José Carlos visitou a cidade do Sumbe pela primeira vez e diz sentir-se encantado com o que encontrou.
Segundo soube a VOA, apesar de se encontrarem em reabilitação, as cidades do Sumbe e Porto-Amboim registam a presença de cerca de quatrocentas visitas aos finais de semana.
Apesar da oferta ter aumentado, há muito por fazer e a procura ainda não é aquela que se deseja.
Your browser doesn’t support HTML5
A VOA ouviu profissionais da área do turismo e hotelaria e clientes que reconhecem a melhoria do sector, mas consideram haver muito por fazer em matéria de prestação de serviços, acomodação e preços praticados
António Margarido da Fonseca, de profissão liberal, reconhece os avanços do sector hoteleiro mas diz que muito ainda tem de ser feito para corresponder às expectativas e anseios das populações:
«Bem, eu vejo que há muitos avanços mas há ainda muita coisa por fazer, há algo que é preciso que se descubra. Precisamos que os senhores ligados à hotelaria e turismo façam ainda mais esforços no sentido de corresponder com aquilo que é a potencialidade da nossa província».
Sobre os preços praticados António Margarido da Fonseca considera-os caros:
«Ainda continuamos a praticar preços altos. É preciso que embora o nosso país esteja no programa de desenvolvimento, possa acompanhar aquilo que é a dinâmica do mundo de negócios mas, em todo caso há um esforço nós reconhecemos o esforço galopante do nosso governo», diz.
Avôzinha Trocado, é gerente de hotel e também vê progressos no sector: «A visão que tenho é que está a desenvolver e já há mais opções com relação aos tempos passados e penso que com relação a hotelaria estamos a desenvolver».
Para Avózinha Trocado, no entanto, os preços devem ser unificados, mas reitera ser necessário mais trabalho para atrair turistas
Carlos Almeida está no ramo de hotelaria desde 1978, e com 12 anos de catering avalia como positivo o trabalho desenvolvido pelos hoteleiros, uma vez que, segundo disse, apresenta qualidade que agrada a todos.
Carlos Almeida lembrou que agora há vários restaurantes, aumentando assim as opções dos clientes.
Questionado sobre a afluência de turistas, Carlos Almeida diz não registar a presença deles no Sumbe por razões que não revelou e diz ver apenas visitantes que ficam dois ou três dias confinados na marginal.
José Carlos visitou a cidade do Sumbe pela primeira vez e diz sentir-se encantado com o que encontrou.
Segundo soube a VOA, apesar de se encontrarem em reabilitação, as cidades do Sumbe e Porto-Amboim registam a presença de cerca de quatrocentas visitas aos finais de semana.