O Primeiro Ministro Zimbabweano, Morgan Tsvangirai, defendeu nesta quarta-feira no Maputo, a continuidade do apoio da Comunidades dos Países da África Austral (SADC) ao seu país, até á realização das próximas eleições, cuja data ainda está por definir.
Tsvangirai, que hoje reuniu-se com o Presidentemoçambicano , Armando Guebuza, lembrou a responsabilidade da SADC no futuro político do Zimbabwe, e disse que o actual papel de mediador da crise pós eleitoral que dura há dez anos, termina com a realização das próximas eleições.
“A SADC é o facilitador da nossa situação política no Zimbabwe e sempre vai desempenhar um papel fundamental para garantir o sucesso do nosso processo político,” disse o chefe do governo zimbabweano.
“A SADC tem a responsabilidade e nós esperamos que a exerçam até a realização de eleições livres e justas no Zimbabwe”, salientou Tsvangirai, falando a jornalistas no final de uma audiência com Armando Guebuza.
Tsvangirai esteve em Maputo em actividade de lobby, para garantir a continuidade do apoio da SADC, durante a presidência de Moçambique, que inicia no dia 18 de Agosto corrente.
Após o encontro, Tsvangirai disse ter saído com impressão da continuidade do apoio regional.
“Estive cá para actualizar o presidente sobre a situação política no Zimbabwe e penso que o presidente está optimista na continuidade do apoio aos zimbabweanos para a realização das eleições pacíficas e legítimas,” disse Tsvangirai.
Instado a classificar a situação política do seu país, Tsvangirai mostrou-se optimista com os acontecimentos, contudo, admitiu prevalência de diferenças no texto constitucional que acredita que estarão sanadas em breve.
“Estamos felizes com os progressos em volta da constituição e do futuro referendo,” disse.
“ Há pequenas questões aqui e acolá, mas no geral penso que o país está a caminhar positivamente para a resolução da crise que vivemos há dez anos,” acrescentou
As espectativas do Primeiiro Ministro zimbabweano são de que até o próximo mês de Outubro seja realizado o referendo e que a partir daqui haja uma indicação definitiva sobre a data das eleições.
“A constituição está quase concluída, o que resta é a coordenação institucional e outros aspectos dentro da coligação governamental e logo que haja um acordo final, o país vai a referendo”, salientou o líder do segundo maior partido político zimbabweano.
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Tsvangirai, que hoje reuniu-se com o Presidentemoçambicano , Armando Guebuza, lembrou a responsabilidade da SADC no futuro político do Zimbabwe, e disse que o actual papel de mediador da crise pós eleitoral que dura há dez anos, termina com a realização das próximas eleições.
“A SADC é o facilitador da nossa situação política no Zimbabwe e sempre vai desempenhar um papel fundamental para garantir o sucesso do nosso processo político,” disse o chefe do governo zimbabweano.
“A SADC tem a responsabilidade e nós esperamos que a exerçam até a realização de eleições livres e justas no Zimbabwe”, salientou Tsvangirai, falando a jornalistas no final de uma audiência com Armando Guebuza.
Tsvangirai esteve em Maputo em actividade de lobby, para garantir a continuidade do apoio da SADC, durante a presidência de Moçambique, que inicia no dia 18 de Agosto corrente.
Após o encontro, Tsvangirai disse ter saído com impressão da continuidade do apoio regional.
“Estive cá para actualizar o presidente sobre a situação política no Zimbabwe e penso que o presidente está optimista na continuidade do apoio aos zimbabweanos para a realização das eleições pacíficas e legítimas,” disse Tsvangirai.
Instado a classificar a situação política do seu país, Tsvangirai mostrou-se optimista com os acontecimentos, contudo, admitiu prevalência de diferenças no texto constitucional que acredita que estarão sanadas em breve.
“Estamos felizes com os progressos em volta da constituição e do futuro referendo,” disse.
“ Há pequenas questões aqui e acolá, mas no geral penso que o país está a caminhar positivamente para a resolução da crise que vivemos há dez anos,” acrescentou
As espectativas do Primeiiro Ministro zimbabweano são de que até o próximo mês de Outubro seja realizado o referendo e que a partir daqui haja uma indicação definitiva sobre a data das eleições.
“A constituição está quase concluída, o que resta é a coordenação institucional e outros aspectos dentro da coligação governamental e logo que haja um acordo final, o país vai a referendo”, salientou o líder do segundo maior partido político zimbabweano.
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