O Presidente americano disse nesta segunda-feira, 3, não se opor à compra pela Microsoft da rede social TikTok, mas reiterou que se não houver um acordo até 15 de setembro, ele proibirá a aplicação no país.
Na sexta-feira, 31, Trump tinha anunciado que pretendia proibir a rede social no sábado, por considerar que a plataforma pode ser uma ferramenta de inteligência chinesa.
No domingo, a Microsoft reagiu dizendo que continua a negociar com a ByteDance, proprietária da apliação, sobre uma possível compra da TikTok.
"As duas empresas notificaram a sua intenção de explorar uma proposta preliminar que envolveria a compra do serviço nos Estados Unidos, Canadá, Austrália e Nova Zelândia, e resultaria na posse e operação do TikTok nesses mercados", revelou a Microsoft em comunicado, no qual afirmou que a nova estrutura, caso a compra seja realizada, seguirá baseada na atual experiência dos usuários da aplicação, mas com segurança e privacidade adicionais.
A Microsoft assegurou ainda que todos os dados dos usuários americanos do TikTok seriam transferidos e permaneceriam nos Estados Unidos.