O Tribunal Provincial de Nampula decidiu não julgar os dois arguidos no caso do assassinato do presidente camarário Mahamudo Amurane, a 4 de Outubro de 2017.
A juíza Adelina Pereira Vaz disse que o Ministério Publico não apresentou provas suficientes para incriminar os arguidos.
No despacho visto pelo “O País” de Maputo, ela escreveu que o Ministério Público acusa o co-arguido Saide Aly Abdulremane Abdala de ter efectuado disparos contra o malogrado com apoio do co-arguido Zainal Abdina Abdul Satar Daudo.
Veja Também Nampula chora por Mamudo Amurane“Os factos assim alegados, estão desacompanhados de elementos de prova de terem sido eles os autores do crime,” lê-se no documento.
Um dos acusados era na altura do assassinato de Amurane vereador municipal e o outro empresário da construção civil.
A continuidade deste processo depende da produção de novas provas.