Médicos alertam para o perigo da exposição da pele ao frio e as quedas bruscas da temperatura poderem resultar em graves problemas de saúde.
Vários Estados americanos enfrentam hoje uma das piores tempestades dos últimos 20 anos devido à massa de frio que se desloca do Centro Oeste para a Costa Leste.
Enquanto os médicos alertam para o perigo de quedas bruscas da temperatura poderem resultar em graves problemas de saúde, moradores debatem com a falta de aquecimento dentro de casa devido ao congelamento das canalizações.
No lago Michigan, próximo a Chicago, foram registadas temperaturas de quase menos 30 graus e um navio quebra-gelo teve de ser activado para ajudar a abrir caminho para outras embarcações.
Cidades do leste, como Boston, Nova York e Filadélfia enfrentam temperaturas de menos 10 graus Celsius, com ventos fortes.
Até cidades de clima temperado e quente com as da Flórida e do Texas registam cerca de 20 graus abaixo do normal.
Em vários Estados as escolas estão fechadas e as autoridades têm pedido às pessoas para, em sendo possível ficarem em casa.
Médicos alertam para as mudanças bruscas de temperaturas que podem provocar paragens cardíacas e respiratórias, com risco de morte, bem como a exposição ao frio que pode originar queimaduras em pouco mais de cinco minutos.
Na região da Nova Inglaterra, as ruas estão desertas e o tráfico é quase inexistente, mas o problema parece radicar dentro de casa, como relata o jornalista cabo-verdiano Pedro Chantre, em Massachussets.
Por outro lado, o director executivo da Coligação para os Sem Abrigo de Chicago Ed Shurma adverte para outro problema de dimensão maior: muitas pessoas vão morrer.
"Estou preocupado porque há pessoas que vão morrer. Estou preocupado porque as pessoas vão sentir forte geada no corpo. Há pessoas que normalmente ficam fora, porque estão acostumadas com o frio há anos, mas este é o frio mais intenso que enfrento em 30 anos”, disse.
Na região da Nova Inglaterra, como diz Pedro Chantre, além dos locais oficiais e das igrejas, os sem-abrigo estão a ser recebidos até em casas particulares.
Esta onda de frio deve durar até quinta-feira, segundo os prognósticos dos serviços de meteorologia.
Enquanto os médicos alertam para o perigo de quedas bruscas da temperatura poderem resultar em graves problemas de saúde, moradores debatem com a falta de aquecimento dentro de casa devido ao congelamento das canalizações.
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No lago Michigan, próximo a Chicago, foram registadas temperaturas de quase menos 30 graus e um navio quebra-gelo teve de ser activado para ajudar a abrir caminho para outras embarcações.
Cidades do leste, como Boston, Nova York e Filadélfia enfrentam temperaturas de menos 10 graus Celsius, com ventos fortes.
Até cidades de clima temperado e quente com as da Flórida e do Texas registam cerca de 20 graus abaixo do normal.
Em vários Estados as escolas estão fechadas e as autoridades têm pedido às pessoas para, em sendo possível ficarem em casa.
Médicos alertam para as mudanças bruscas de temperaturas que podem provocar paragens cardíacas e respiratórias, com risco de morte, bem como a exposição ao frio que pode originar queimaduras em pouco mais de cinco minutos.
Na região da Nova Inglaterra, as ruas estão desertas e o tráfico é quase inexistente, mas o problema parece radicar dentro de casa, como relata o jornalista cabo-verdiano Pedro Chantre, em Massachussets.
Por outro lado, o director executivo da Coligação para os Sem Abrigo de Chicago Ed Shurma adverte para outro problema de dimensão maior: muitas pessoas vão morrer.
"Estou preocupado porque há pessoas que vão morrer. Estou preocupado porque as pessoas vão sentir forte geada no corpo. Há pessoas que normalmente ficam fora, porque estão acostumadas com o frio há anos, mas este é o frio mais intenso que enfrento em 30 anos”, disse.
Na região da Nova Inglaterra, como diz Pedro Chantre, além dos locais oficiais e das igrejas, os sem-abrigo estão a ser recebidos até em casas particulares.
Esta onda de frio deve durar até quinta-feira, segundo os prognósticos dos serviços de meteorologia.