Uma missão do Fundo Monetário Internacional (FMI) está em São Tomé e Príncipe a negociar com o governo a assinatura do acordo de facilidade de crédito alargado, sem o qual será difícil a entrada de divisas no país.
Fontes governamentais disseram à VOA que o FMI está a exigir medidas como o aumento do preço dos combustíveis e da eletricidade em troca da assinatura do acordo, que poderá trazer divisas para o Banco Central.
Enquanto isso, nas ruas dos país a população diz que já não aguenta o sufoco resultante da implementação do imposto sobre o valor acrescentado, instituído em junho do ano passado sob a recomendação do FMI.
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