A empresa de água e eletricidade (Emae) é a que mais tem contribuído para aumentar a dívida pública de São Tomé e Príncipe, diz o Fundo Monetário Internacional (FMI).
Perante o cenário, o FMI recomenda melhor gestão da empresa e lança um desafio à população no sentido de poupar energia e denunciar as fraudes na rede de distribuição.
Por outro lado, o FMI disse que “o último semestre foi desastroso” para a economia de São Tomé e Príncipe.
“Não houve investimentos no país e a dívida pública aumentou”, concluiu a chefe da missão do FMI à São Tomé e Príncipe, Xiang-li.
“O crescimento da economia de São Tomé e Príncipe está dependente dos donativos e empréstimos de parceiros externos, e nos últimos meses o país estava bloqueado, porque não tinha acordo com o FMI,” justificou o ministro das Finanças, Osvaldo Vaz.
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