O Supremo Tribunal dos Estados Unidos rejeitou nesta quinta-feira, 13, as restrições impostas por um tribunal inferior a uma pílula abortiva amplamente usada no país para interromper a gravidez.
Os nove juízes determinaram que os grupos anti-aborto e os médicos que contestam o medicamento, mifepristona, não tinham legitimidade legal para abrir o caso.
Your browser doesn’t support HTML5
A decisão é um revés significativo para o movimento antiaborto no primeiro grande caso do Supremo Tribunal sobre direitos reprodutivos desde que a maioria conservadora do tribunal derrubou, em 202, a lei Roe v. Wade.
O recurso foi interposto por médicos anti-aborto que afirmaram que os seus consultórios foram afetados porque têm de tratar mulheres que tiveram complicações com o medicamento.
Your browser doesn’t support HTML5
A agência reguladora de medicamentos, FDA nas siglas em inglês e muitos médicos dizem que o mifepristona é seguro.