Consumidores de água na cidade do Sumbe devem dezenas de milhões de Kwanzas à empresa fornecedora pondo em perigo o alargamento da rede de distribuição.
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O fornecimento regular de água já dura dois anos na cidade do Sumbe e arredores e na generalidade os consumidores mostram-se bastante satisfeitos com o serviço que decorre sem interrupções.
A direcção da empresa de águas do Sumbe na pessoa da sua directora Solange Góis fala numa dívida que ronda os cinquenta milhões de Kwanzas:
“Fizemos uma contagem, já desde 2017 a Agosto de 2018, e a dívida é á volta de cinquenta milhões de dívida”, disse a directora que acrescentou que a empresa vai agora “pedir ainda uma negociação da dívida com o cliente”.
Com a falta de dinheiro, Solange diz que a extensão da rede para novos projectos no Sumbe pode estar comprometida e assim sendo, mais de sete mil ligações domiciliares perspetivadas cairão em letra morta:
“Se as pessoas nos pagassem havia pequenas extensões de rede de dois, três quilómetros teriamos capacidade de as fazer”, disse.
Actualmente a empresa provincial de águas do Kwanza-Sul tem cadastrados 3.700 consumidores mas não foi revelado quantos deles não pagam as suas cotnas