Professores são-tomenses dizem que a falta de condições de trabalho e de infraestruturas escolares condiciona o seu trabalho, o que leva alguns abandonar a carreira.
Vera Lomba, líder do sindicato dos professores de São Tomé e Príncipe, diz que “é um conjunto de problemas que nós gostaríamos de ver resolvidos pelo ministério da Educação, mas isto não está a acontecer”.
Outro sindicalista, Adilson Boa Esperança, crítica o mesmo ministério por não estar “a efectuar os descontos para a segurança social de centenas de novos professores”.
Os alunos também reclamam a falta de higiene e a superlotação das salas de aula.
“Quando chove, temos muita água nas salas de aula. As casas de banho não têm água e o cheiro que vem daí abrange as turmas todas”, lamenta Noémia Fonseca, aluna do 12º ano no liceu nacional.
A ministra da Educação Isabel, Viegas de Abreu diz que tem feito o que pode com o orçamento que tem.
“Nós temos uma projeção de construção de seis a sete novas escolas no país para diminuir a superlotação das salas de aula,” diz.
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