Segundo responsáveis do ADI, o presidente da Assembleia Nacional viajou para a Coreia do Sul, só porque iria receber mais de 11 mil Euros em subsídios
O partido de Acção Democrática Independente - ADI - critica a viagem de Alcino Pinto a Coreia do Sul, e diz que o mesmo partiu em viagens para apenas beneficiar dos subsidios de representação.
Para Levy Nazaré, secretário-geral do ADI, o presidente do parlamento devia permanecer no país em substituição do presidente da república Manuel Pinto da Costa que também se encontra no estrangeiro em viagem de trabalho.
O partido da oposição acusa assim o presidente da Assembleia Nacional de criar a "vactura" do poder para beneficiar-se de subsídios de viagem calculado em mais de uma dezena de milhar de Euros.
Levy Nazaré, secretário-geral do ADI foi ouvido pela Voz da América, e defendeu o deputado do seu partido, José Diogo, vice-presidente do parlamento que recusou em assumir as funções de interino.
Diogo integra o grupo de parlamentares da oposição que contesta a nova presidencia da Assembleia Nacional eleita após a queda do então governo do ADI por uma moção de censura em que o partido actualmente na oposição tinha oposto.
O secretário-geral do ADI, diz ainda que o presidente da Assembleia Nacional, que antes de sua partida deixou um despacho conferindo a presidencia interina do parlamento ao deputado José Diogo, é o mesmo que retirou todas as regalias de cargo, aos parlamentares da oposição que até a última sessão daquele orgão tinham optado em fazer a política de cadeira vazia.
Para Levy Nazaré, secretário-geral do ADI, o presidente do parlamento devia permanecer no país em substituição do presidente da república Manuel Pinto da Costa que também se encontra no estrangeiro em viagem de trabalho.
O partido da oposição acusa assim o presidente da Assembleia Nacional de criar a "vactura" do poder para beneficiar-se de subsídios de viagem calculado em mais de uma dezena de milhar de Euros.
Levy Nazaré, secretário-geral do ADI foi ouvido pela Voz da América, e defendeu o deputado do seu partido, José Diogo, vice-presidente do parlamento que recusou em assumir as funções de interino.
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Diogo integra o grupo de parlamentares da oposição que contesta a nova presidencia da Assembleia Nacional eleita após a queda do então governo do ADI por uma moção de censura em que o partido actualmente na oposição tinha oposto.
O secretário-geral do ADI, diz ainda que o presidente da Assembleia Nacional, que antes de sua partida deixou um despacho conferindo a presidencia interina do parlamento ao deputado José Diogo, é o mesmo que retirou todas as regalias de cargo, aos parlamentares da oposição que até a última sessão daquele orgão tinham optado em fazer a política de cadeira vazia.