Incidentes surgiram após uma longa e mal sucedida negociação para desarmar e dispersar o grupo fortemente armado de grevistas ilegais
O número de vítimas do tiroteio policial contra mineiros aumentou para 34, de acordo com a chefe da polícia sul-africana.
A polícia sul-africana disparou sobre os cerca de três mil mineiros que estavam desde a semana passada em greve na mina de platina de Marikana.
O porta-voz da polícia nacional, capitão Dennis Adraio, que visitou o local dos incidentes, disse que os agentes dispararam em autodefesa, depois de uma longa e mal sucedida negociação para desarmar e dispersar o grupo fortemente armado de grevistas ilegais, reunido junto à mina.
No incidente, que a polícia classifica como trágico, foram ainda detidas 259 pessoas, por diversos motivos: violência pública, homicídio, tentativa de homicídio, posse de armas perigosas, reunião ilegal, entre outros.
O presidente sul-africano Jacob Zuma que se manifestou chocado com os actos de violência, não atribuiu a responsabilidade a ninguém tendo apelado aos sindicatos para trabalharem com o governo a resolver a situação e a aclamar as tensões.
Mineiros enfurecidos protestavam há uma semana após três mil terem abandonado o trabalho devido a disputa de salário.
O porta-voz do Sindicato Nacional de Mineiros afirmou que parte da tensão foi desencadeada pela decisão de fazer greve sem o apoio do sindicato.
O líder do Sindicato rival da Associação de Mineiros e Construção indicou que as reivindicações dos trabalhadores eram honestas e que a polícia não devia ter disparado.
As greves são frequentes na África do Sul, onde existe uma confederação de sindicatos forte, e um vasto leque de recrutamento de trabalhadores.
A mina de Lonmin está situada a cem quilómetros para noroeste de Joanesburgo sendo a principal fonte da maioria da platina existente no mundo.
A empresa sustenta que o diferendo laboral custou a produção equivalente a seis dias de trabalho, e que a mina não irá atingir a produção anualmente prevista.
A polícia sul-africana disparou sobre os cerca de três mil mineiros que estavam desde a semana passada em greve na mina de platina de Marikana.
O porta-voz da polícia nacional, capitão Dennis Adraio, que visitou o local dos incidentes, disse que os agentes dispararam em autodefesa, depois de uma longa e mal sucedida negociação para desarmar e dispersar o grupo fortemente armado de grevistas ilegais, reunido junto à mina.
No incidente, que a polícia classifica como trágico, foram ainda detidas 259 pessoas, por diversos motivos: violência pública, homicídio, tentativa de homicídio, posse de armas perigosas, reunião ilegal, entre outros.
O presidente sul-africano Jacob Zuma que se manifestou chocado com os actos de violência, não atribuiu a responsabilidade a ninguém tendo apelado aos sindicatos para trabalharem com o governo a resolver a situação e a aclamar as tensões.
Mineiros enfurecidos protestavam há uma semana após três mil terem abandonado o trabalho devido a disputa de salário.
O porta-voz do Sindicato Nacional de Mineiros afirmou que parte da tensão foi desencadeada pela decisão de fazer greve sem o apoio do sindicato.
O líder do Sindicato rival da Associação de Mineiros e Construção indicou que as reivindicações dos trabalhadores eram honestas e que a polícia não devia ter disparado.
As greves são frequentes na África do Sul, onde existe uma confederação de sindicatos forte, e um vasto leque de recrutamento de trabalhadores.
A mina de Lonmin está situada a cem quilómetros para noroeste de Joanesburgo sendo a principal fonte da maioria da platina existente no mundo.
A empresa sustenta que o diferendo laboral custou a produção equivalente a seis dias de trabalho, e que a mina não irá atingir a produção anualmente prevista.