O Grupo das Organizações da Sociedade Civil para as Eleições (GOSCE) querem ter um papel legal e reconhecido na observação das eleições na Guiné-Bissau.
O momento agora é de advocacia para a alteração e inclusão da observação doméstica na Lei Eleitoral da Guiné-Bissau. Hoje, 8, os membros da sociedade civil convidaram políticos, legislativos, membros governamentais e da Assembleia Nacional Popular para a adopção de um novo quadro de regulação da observação doméstica como forma de garantir maior credibilidade da democracia no país.
Ilsa Sá, um dos coordenadores do GOSCE, lembrou que a actual lei eleitoral, que atribui a observação das eleições apenas a missões internacionais, remonta a 1994, portanto, na sua opinião, nesta matéria em concreta, está descontextualizada. Ela precisou nomeadamente as recentes eleições gerais, em que a sociedade civil esteve mais activa:
Por seu lado, o Presidente da Comissão Nacional de Eleições Augusto Mendes tem também apoia a proposta do GOSCE.