A Frelimo e a Renamo dizem que vão voltar a analisar os projectos, enquanto para o MDM o assunto está mesmo encerrado.
Grupos da sociedade civil moçambicana acabam de ganhar uma batalha contra regalias consideradas luxuosas dos deputados, antigos presidentes do parlamento e dos ex-chefes de Estado em Moçambique.
O presidente Armando Guebuza devolveu à Assembleia da República para novo debate dois projectos de lei sobre as regalias dos políticos.
Ao devolver os dois projectos à procedência, Guebuza reconheceu que as manifestações de protesto da sociedade civil merecem respeito.
“Água mole em pedra dura tanto dá até que fura”, diz um velho ditado.
Os grupos da sociedade civil gritaram muito contra mordomias de luxo dos políticos num dos países mais pobres do mundo.
Eles disseram que o povo ganha salários de miséria e viaja em transporte público precário, apelando o Chefe do Estado a não promulgar os projectos aprovados pela Assembleia da República. Guebuza ouviu e devolveu os documentos à procedência.
Benilde Nhalivilo, da plataforma da sociedade civil, e Adriano Nuvunga, do Centro de Integridade Pública, felicitam o Presidente da República pela decisão tomada, mas dizem que gostariam que o Guebuza tivesse mesmo vetado as mordomias.
Os três partidos políticos representados no parlamento já reagiram cada um à sua maneira: A Frelimo e a Renamo dizem que vão re-examinar os projectos, enquanto para o MDM o assunto está mesmo encerrado.
O presidente Armando Guebuza devolveu à Assembleia da República para novo debate dois projectos de lei sobre as regalias dos políticos.
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Ao devolver os dois projectos à procedência, Guebuza reconheceu que as manifestações de protesto da sociedade civil merecem respeito.
“Água mole em pedra dura tanto dá até que fura”, diz um velho ditado.
Os grupos da sociedade civil gritaram muito contra mordomias de luxo dos políticos num dos países mais pobres do mundo.
Eles disseram que o povo ganha salários de miséria e viaja em transporte público precário, apelando o Chefe do Estado a não promulgar os projectos aprovados pela Assembleia da República. Guebuza ouviu e devolveu os documentos à procedência.
Benilde Nhalivilo, da plataforma da sociedade civil, e Adriano Nuvunga, do Centro de Integridade Pública, felicitam o Presidente da República pela decisão tomada, mas dizem que gostariam que o Guebuza tivesse mesmo vetado as mordomias.
Os três partidos políticos representados no parlamento já reagiram cada um à sua maneira: A Frelimo e a Renamo dizem que vão re-examinar os projectos, enquanto para o MDM o assunto está mesmo encerrado.