Os participantes manifestaram esta preocupação durante o XVII Conselho da Família, no qual participaram representantes de todas as províncias de Angola.
NAMIBE —
O décimo sétimo Conselho da Família mostrou-se preocupado com a situação das crianças no Namibe, de acordo com a porta-voz do evento que congregrou representantes de todas as províncias.
A preferência das crianças em abandonar as suas famílias em troca das ruas tem como essência o chamado comportamento desviante, deve-se não só às respectivas crianças, mas também por cultpa dos seus progenitores, alguns dos quais entregam seus educandos negligentemente ao mundo da droga.
A situação complica-se ainda mais, com a subida do custo de vida e pobreza galopante que tomou conta das famílias, Segundo argumentos de razão dos participantes ao certame.
Teresa António, Directora Provincial do Kwanza Sul, nas vestes de porta-voz do fórum, disse que o Conselho Nacional da Família exortou o Ministério da Justiça e seus parceiros sociais a encontrar fórmulas que permitam travar os factores que estimulam os petizes ao mundo da delinquência.
A criação de centros de recolha de menores em conflito com a lei, em todas províncias do país visando a sua recuperação foi outro dos muitos apelos lançados aos ministérios do Interior e da Justiça.
A vice-governadora do Namibe Maria dos Anjos Mahove manifestou a sua inquietação pela forma como muitos chefes de família deixam seus filhos enveredarem-se pelo mundo da droga e consumo de bebidas alcoólicas.
“As crianças são o futuro do país, devemos cuidá-las, dando-lhe a educação necessária”, frisou a governante, durante o fórum.
Alguns participantes defendem a promoção do dialogo ao nível das famílias, permitindo maior interacção entre país e filho no convívio familiar.
A preferência das crianças em abandonar as suas famílias em troca das ruas tem como essência o chamado comportamento desviante, deve-se não só às respectivas crianças, mas também por cultpa dos seus progenitores, alguns dos quais entregam seus educandos negligentemente ao mundo da droga.
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A situação complica-se ainda mais, com a subida do custo de vida e pobreza galopante que tomou conta das famílias, Segundo argumentos de razão dos participantes ao certame.
Teresa António, Directora Provincial do Kwanza Sul, nas vestes de porta-voz do fórum, disse que o Conselho Nacional da Família exortou o Ministério da Justiça e seus parceiros sociais a encontrar fórmulas que permitam travar os factores que estimulam os petizes ao mundo da delinquência.
A criação de centros de recolha de menores em conflito com a lei, em todas províncias do país visando a sua recuperação foi outro dos muitos apelos lançados aos ministérios do Interior e da Justiça.
A vice-governadora do Namibe Maria dos Anjos Mahove manifestou a sua inquietação pela forma como muitos chefes de família deixam seus filhos enveredarem-se pelo mundo da droga e consumo de bebidas alcoólicas.
“As crianças são o futuro do país, devemos cuidá-las, dando-lhe a educação necessária”, frisou a governante, durante o fórum.
Alguns participantes defendem a promoção do dialogo ao nível das famílias, permitindo maior interacção entre país e filho no convívio familiar.