O grupo militante libanês Hezbollah afirmou que extremistas islamitas foram os responsáveis pelo bombardeamento que vitimou um dos seu principais comandantes, Mustafa Badreddine na sexta-feira perto do aeroporto de Damasco, na Síria.
O Hezbollah anunciou ontem a sua morte antes da realização de um funeral com honras militares.
O grupo afirma que os bombardeamentos foram levados a cabo por grupos extremistas sunitas que operam naquela área.
Badreddine de 55 anos de idade, liderava as operações do grupo xiita libanês na Síria e trata-se da mais alta entidade oficial do Hezbollah a morrer na guerra civil síria.