Não obstante as mudanças, em São Tomé e Príncipe ainda existem meninas que são impedidas de estudar.
Em São Tomé e Príncipe, por ocasião do Dia Internacional da Rapariga, muitas jovens reconhecem que houve melhorias significativas no que diz respeito ao acesso a educação e ao mercado de trabalho.
Este dia internacional foi instituído pelas Nações Unidas com o intuito de promover os direitos das meninas e mulheres adolescentes bem como promover a equidade de género no mundo. Neste ano em comemoração da data a ONU pede a garantia do direito a educação de meninas para que elas possam ter hipóteses de progredir na vida.
Zinaide dos Santos é estudante universitária e acredita que existe igualdade de oportunidade de trabalho para homens e mulheres, basta que para tal a mulher esteja qualificada.
Jezineide Moniz também é estudante universitária e acredita que actualmente não existem muitas barreiras para as meninas que realmente queiram estudar.
Elsa Costa além de estudante universitária é professora do ensino primário e acredita que as mulheres têm conquistado o seu espaço tanto a nível profissional quanto à oportunidade de acesso aos estudos.
Daizy Carvalho é outra jovem são-tomense que interrompeu os estudos no quinto ano. Hoje com 20 anos trabalha durante o dia e estuda à noite, ela pretende prosseguir os estudos e tornar-se educadora infantil.
Assim como Daizy outras colegas de Santa Margarida, uma comunidade rural, foram impedidas de estudar porque os país não tinham condições de as manter na escola.
Não obstante as mudanças, em São Tomé e Príncipe ainda existem meninas que são impedidas de estudar porque têm que ajudar os pais a trabalhar nos campos ou a cuidar dos irmãos mais novos enquanto os pais trabalham.
Esta realidade existe sobretudo nas comunidades rurais onde a população vive perto da pobreza extrema. Uma realidade que pode ser mudada através de políticas de protecção das jovens adolescentes e da inclusão das mesmas do sistema de ensino.
Tamara Águas
VOA/STP
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Zinaide dos Santos é estudante universitária e acredita que existe igualdade de oportunidade de trabalho para homens e mulheres, basta que para tal a mulher esteja qualificada.
Jezineide Moniz também é estudante universitária e acredita que actualmente não existem muitas barreiras para as meninas que realmente queiram estudar.
Elsa Costa além de estudante universitária é professora do ensino primário e acredita que as mulheres têm conquistado o seu espaço tanto a nível profissional quanto à oportunidade de acesso aos estudos.
Daizy Carvalho é outra jovem são-tomense que interrompeu os estudos no quinto ano. Hoje com 20 anos trabalha durante o dia e estuda à noite, ela pretende prosseguir os estudos e tornar-se educadora infantil.
Assim como Daizy outras colegas de Santa Margarida, uma comunidade rural, foram impedidas de estudar porque os país não tinham condições de as manter na escola.
Não obstante as mudanças, em São Tomé e Príncipe ainda existem meninas que são impedidas de estudar porque têm que ajudar os pais a trabalhar nos campos ou a cuidar dos irmãos mais novos enquanto os pais trabalham.
Esta realidade existe sobretudo nas comunidades rurais onde a população vive perto da pobreza extrema. Uma realidade que pode ser mudada através de políticas de protecção das jovens adolescentes e da inclusão das mesmas do sistema de ensino.
Tamara Águas
VOA/STP