A greve afecta cerca de 40 mil alunos inscritos no sistema de ensino nacional.
Em São Tomé e Príncipe, a ausência de entendimento entre o sindicato dos professores e o governo conduziu a uma greve por tempo indeterminado com início nesta quinta-feira.
Gastão ferreira, Secretário-geral do SINPRESTP esclareceu que o impasse está não apenas na implementação da carreira docente mas inclui também melhoria salarial.
As duas partes afirmam-se abertas a negociação mas o tão almejado consenso ainda não foi alcançado.
Por outro lado, neste primeiro dia de greve a adesão foi de 100%. Em todas as escolas do país, os alunos não tiveram aulas, uma situação que não agrada ao próprio sindicato que espera humildade e sensibilidade por parte do governo para que os pontos de divergência sejam ultrapassados.
Cabe lembrar que as negociações entre o sindicato e o governo relativamente à implementação da carreira docente já é antiga e tem tido diferentes leituras por parte dos sucessivos governos, como explicou Gastão Ferreira Secretário Geral do SINPRESTP.
Nesta sexta-feira os delegados sindicais deverão reunir-se e preparar uma nova contraproposta que será submetida ao governo visando o fim da greve que afecta os cerca de 40 mil alunos inscritos no sistema de ensino nacional.
Tamara Águas
VOA/STP
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As duas partes afirmam-se abertas a negociação mas o tão almejado consenso ainda não foi alcançado.
Por outro lado, neste primeiro dia de greve a adesão foi de 100%. Em todas as escolas do país, os alunos não tiveram aulas, uma situação que não agrada ao próprio sindicato que espera humildade e sensibilidade por parte do governo para que os pontos de divergência sejam ultrapassados.
Cabe lembrar que as negociações entre o sindicato e o governo relativamente à implementação da carreira docente já é antiga e tem tido diferentes leituras por parte dos sucessivos governos, como explicou Gastão Ferreira Secretário Geral do SINPRESTP.
Nesta sexta-feira os delegados sindicais deverão reunir-se e preparar uma nova contraproposta que será submetida ao governo visando o fim da greve que afecta os cerca de 40 mil alunos inscritos no sistema de ensino nacional.
Tamara Águas
VOA/STP