O presidente do Supremo Tribunal de Justiça de São Tomé e Príncipe, Manuel Silva Cravid quebra o silêncio e fala, pela primeira vez, sobre a tentativa de corrupção que diz ter sido alvo.
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Sem citar nomes, Silva Cravid reafirma que foi lhe proposto, por um dos seus colaboradores à mando de outras pessoas, dois envelopes com 50 mil euros em cada um, para reabrir o processo da Cervejeira Rosema.
Silva Cravid diz não compreender as críticas que tem sido alvo nas redes sociais e na comunicação social na sequência deste caso, e estranha a queixa-crime apresentada contra si pelo antigo presidente da República Fradique de Menezes,
Na próxima semana,o parlamento são-tomense deverá discutir a imunidade do deputado do PCD, Delfim Neves, indiciado como mandante nesta alegada tentativa de corrupção aos magistrados do Supremo Tribunal de Justiça.
Justino Veiga, antigo ministro da Justiça e ex-assessor dd Supremo Tribunal de Justiça; e Osvaldo Vaz, antigo vice-presidente do MLSTP-PSD e Director geral da Sonangol em São Tomé e Príncipe, estão também envolvidos no caso.