Uma equipa da direcção geral de ambiente de São Tomé e Príncipe começou a analisar a área afectada pelo vazamento de gasóleo, nos arredores do aeroporto de São Tomé.
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Os técnicos prometem pronunciar-se sobre o caso dentro de dias.
A Empresa de Água e Eletricidade (EMAE), que tem a sua maior central térmica nas proximidades do local, diz que também está a investigar a situação.
A EMAE afasta qualquer suspeita de fuga de gasóleo nos depósitos de combustível na sua unidade de produção de energia térmica em Santo Amaro.
A direcção geral do ambiente ainda não se pronunciou sobre a destruição dos ecossistemas nesta zona transformada em garimpo de gasóleo.
Entretanto o ministro da área, Carlos Vila Nova, alerta para o elevado nível de contaminação deste produto e aconselha a população a não fazer o uso do mesmo nos seus equipamentos.
Os agricultores da região afectada pelo vazamento de gasóleo dizem que as suas plantações foram destruídas não só pela contaminação, mas também pelos garimpeiros que ocuparam a área.