Primeiro ministro faz notar que Obama é hoje reeleito num contexto diferente em que a sua raça é pormenor secundário
SÃO TOMÉ —
O primeiro-ministro de São Tomé e Príncipe, Patrice Trovoada, saudou a reeleição de Barack Obama mas fez notar que esta ocorre num ambiente totalmente diferente daquele de há quatro anos atrás.
“Há quatro anos atrás nós festejamos a eleição de um presidente negro nos Estados Unidos, um presidente cujo pai é africano e por isso vimos nessa eleição um sinal bastante positivo e uma grande esperança,” disse Trovoada.
O chefe do governo são tomense disse que “hoje o contexto é diferente”.
“Hoje temos a eleição de um homem que para nós não é preto, não é branco, mas sim o presidente da única super potencia,” disse Trovoada para quem contudo a eleição de Obama num mundo em crise económica é uma esperança.
Isto porque em tempo de crise o Presidente Obama demonstrou que para além de querer controlar os deficits teve “ a coragem” de tomar medidas no sentido de “salvaguardar os interesses das classes mais baixas”.
A nível internacional, disse o chefe do governo são tomense, isso vai permitir que “haja um pouco mais de consenso e de equilíbrio na resolução da crise através de medidas de controlo de deficit e de redução de despesas públicas mas também com o cuidado de não se romper alguma coesão social tendo sempre em mente a necessidade de ajudar os mais fracos”.
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“Há quatro anos atrás nós festejamos a eleição de um presidente negro nos Estados Unidos, um presidente cujo pai é africano e por isso vimos nessa eleição um sinal bastante positivo e uma grande esperança,” disse Trovoada.
O chefe do governo são tomense disse que “hoje o contexto é diferente”.
“Hoje temos a eleição de um homem que para nós não é preto, não é branco, mas sim o presidente da única super potencia,” disse Trovoada para quem contudo a eleição de Obama num mundo em crise económica é uma esperança.
Isto porque em tempo de crise o Presidente Obama demonstrou que para além de querer controlar os deficits teve “ a coragem” de tomar medidas no sentido de “salvaguardar os interesses das classes mais baixas”.
A nível internacional, disse o chefe do governo são tomense, isso vai permitir que “haja um pouco mais de consenso e de equilíbrio na resolução da crise através de medidas de controlo de deficit e de redução de despesas públicas mas também com o cuidado de não se romper alguma coesão social tendo sempre em mente a necessidade de ajudar os mais fracos”.