SÃO TOMÉ —
Polícia Nacional de São Tomé e Príncipe promete mão dura para manifestantes que perturbarem a ordem pública
Três dias depois dos acontecimentos de Diogo Vaz, o Comando Geral da Polícia de São Tomé e Príncipe veio ao público justificar a brutal intervenção das forças de intervenção rápida sobre os moradores que ergueram barricadas na via pública para protestar contra a falta de água e energia eléctrica.
Durante mais de 72 horas a polícia manteve sob a sua custódia quatro dos vinte manifestantes detidos durante o protesto.
O porta-voz do Comando Geral da Polícia Nacional, o intendente Alberto Miguel avisou que doravante a polícia irá atuar com tolerância zero sobre qualquer acção de manifestação que perturbar a ordem pública no país
Três dias depois dos acontecimentos de Diogo Vaz, o Comando Geral da Polícia de São Tomé e Príncipe veio ao público justificar a brutal intervenção das forças de intervenção rápida sobre os moradores que ergueram barricadas na via pública para protestar contra a falta de água e energia eléctrica.
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Durante mais de 72 horas a polícia manteve sob a sua custódia quatro dos vinte manifestantes detidos durante o protesto.
O porta-voz do Comando Geral da Polícia Nacional, o intendente Alberto Miguel avisou que doravante a polícia irá atuar com tolerância zero sobre qualquer acção de manifestação que perturbar a ordem pública no país